como anda a reforma psiquiatrica?

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chrismachado 14/06/2011

Sou academica do curso de psicologia da Fismae foi proposto na disciplina de introdução a psicologia da saude escreve nesse site sobre o textos escolhidos por nos em aula .o texto que eu escolhi fala sobre a reforma psiquiatrica ,que depois da lei 10.216 aprovada em abril de 2001 dá ao doente mental o seu direito a regulaçao internações psiquiatricas está quase perto de completar cinco anos sera que algo mudou em relação aos doentes mental?

Hoje com a criação dos CAPS dão uma atenção mais humanizada ao paciente e a sua familia, o  governo tenda criar novos programas como "de volta para casa" mas será que isto vai conseguir reitegrar esse doente na sociedade,ou vamos continuar a excluir por ele se portador de um transtorno, cabe a nós, futuros profissionais da area da saude, tentar reverter isso ,
e mostrar que o doente mental tem vez nessa sociedade

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3 Comentários

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Por Shirley Monteiro

 Chris,

 Em resposta a tua pergunta, vou lançar um Convite/ desafio:

 Que tal , alí encima a direita, fazer pesquisas com as palavras Saúde Mental; Reforma Psiquiatra; Martins; … …

  TENHO CERTEZA QUE VOCE ENCONTRARÁ alguns Jardins de experiencias, dos novos modos de fazer Saúde na sua  busca de  Integralidade, com os usuários que trazem esta demanda; ou não … Há também as críticas à várias outras práticas.

  Esta pesquisa vai te levar para alguns posts desta REDE, de 2008 até aqui.

  Um abraço,

  Shirley Monteiro.

Por patrinutri

 Se considerarmos de onde partiu a reforma psiquiátria e a luta anti manicomial veremos que muito se avançou.

Ainda existem muitos desafios, mas reverter um quadro de completa omissão em relação a esta área da saúde não é fácil também, especialmente porque ainda existem muitos interesses de que a situação não se construa no viés da ampliação do vínculo e com o direito a liberdade destas pessoas.

Para tanto teremos que conquistar espaços de construção de saúde que inclua o usuário, que promova o respeito a seus direitos e que considere a aproximação com as famílias destas pessoas que precisam de cuidado e, o que é mais importante, uma integração de ações de saúde que não foque só no hospital, no médico e no remédio.

Grande beijo,

Patrícia S C Silva

Blumenau SC

Por fabiane obregon

    A partir desse tema e do que foi trabalhado nas aulas da disciplina de Psicologia da Saúde, penso que todos os futuros profissionais da área da saúde mental têm que abraçar a causa da reforma psiquiátrica. Acredito, pois, que não adianta o governo criar novos programas nessa área se não houver o engajamento de todos que atuam nessa rede visando transformar a idéia equivocada de doente mental que ainda persiste em nossa sociedade, buscando oferecer, assim, um serviço de atendimento à saúde mais humanizado.

Colegas acadêmicos de Psicologia, vamos todos lutar para transformar essa realidade e, unidos, procurar superar essa ideologia capitalista de que tudo deve produzir lucro, em prol de um atendimento à saúde mental com mais ética, maior qualidade e respeito o ser humano.