Reafirmando convite de Alana e Mariana

Olá Pedro e pessoal, bom dia!

valeu o vídeo, Pedro! está bacana mesmo as postagens por aqui…

o vídeo reforça um dos princípios da PNH e que tem ganhado força em outros espaços, tal como a fala de Rossana. A inseparabilidade da gestão E da atenção, dos modos de gerir e cuidar das pessoas e COM as pessoas muda nosso jeito de trabalhar, de se relacionar com o fazer cotidiano e com as pessoas envolvidas. E o apoio, essa nossa aposta, é uma ferramenta que une as duas dimensões e  promove o diálogo em espaços que costumam ser marcados pelas falas de poucos. vamos caminhando E conversando… um abraço, Catia

Oi Pedro  tudo bem?

Achei ótima a sua contribuição com o vídeo, a fala da Rossana é maravilhosa! Acho que é por ai, gestão se faz envolvendo de alguma maneira todas as partes que são peças a se encaixar em algum momento neste processo de gerir, cuidar e fazer. O nosso trabalho como apoio traz isto bem presente ne?Aproximar gestor da realidade do cotidiano e aproximar o usuário do gestor. Quanto aos seus questionamentos trabalhei um bom tempo como profissional de ponta e lhe digo que acesso a estas informações é possível sim, mais não é uma realidade comum  e nem uma pratica dos profissionais, aquele profissional que  por algum motivo sente necessidade de entender o processo, as redes, o sistema como um todo e vai atrás nas instancias maiores conseguem mais aquele que só se senti  parte de uma equipe Multidisciplinar, como assistência ou burocracia a seguir não vai alem disto, o que quero dizer é que como todo agente transformador é passivo de mudanças quando há uma necessidade comum, mudar depende muito do querer de cada um, quando falamos em ferramentas de trabalho, como defensora do SUS acho de estrema importância nosso papel quanto agente de transformação seja ele em território adstrito, ou em ações individuais em comunidades locais. Acredito que seja possível levar estas discussões as equipes sim através de um trabalho conjunto entre coordenadores da gestão , coordenadores de equipe e o apoio  , não da pra fazer parte de um processo de saúde sem ter subsídios nem conhecimentos da legislação em vigor para realizar mudanças sejam elas na nossa maneira de trabalhar como falou bem a Catia Martins , ou na nossa maneira de relacionar neste cotidiano e com isto ajudar trazer resolutividade aos processos de saúde .É isto espero ter contribuído , vamos socializando.Abraço.

Pedro 

Luz e paz sempre!!!

Excelente o vídeo.

Penso que o SUS finalmente consegue vislumbrar de forma mais madura os seus novos processos de trabalho. Todos nós como foi mto bem colocado realizamos gestão, portando somos responsáveis pelo melhoria do nosso trabalho, esta talvez seria a indagação que deveria existir sempre no intimo de cada trabalhador, o quanto ainda posso contribuir ? Se realmente os nosso gestores saírem do nível central que se encontram e ir de encontro a quem produz e necessita de saúde, a sua discussão e praticas serão muito mais próxima do cotidiano.

Estamos vivendo desta forma uma nova realidade. Aqui no distrito tenho provocado essa discussão de cogestão, de aproximação das equipes, na procura de construir uma nova relação com a introdução desta nova tecnologia. E por incrível que parece temos percebidos a sede por mudanças, sede por apoio, de todos os profissionais. Percebo existir uma grande expectativa no que possa ocorrer com este amadurecimento.

Estamos para tanto organizando encontros mais frequentes do RTs, Diasi e coordenador do Dsei, com os polos e os profissionais de área para que juntos possamos realizar essa nova construção, com discussão de casos, do processo de trabalho,na tentativa de oferecer um SUS de melhor qualidade, um sus ainda mais indígena, um sus de promoção…

E vamos que vamos

Abraços