LAPPIS DEFINE PRÓXIMOS PASSOS DA PESQUISA APOIO

12 votos

Pesquisadores/as do Laboratório de Pesquisas sobre Práticas de Integralidade em Saúde (Lappis) se reuniram, nos dias 18 e 19 de julho de 2013,no Rio de Janeiro, para traçar os próximos passos da pesquisa “Áreas Programáticas e direito à saúde: construção da integralidade no contexto do apoio institucional”.

Na ocasião, entre as pautas abordadas, o grupo,formado pela coordenadora geral da pesquisa, Roseni Pinheiro (Lappis/IMS/Uerj), do gestor de projetos do Lappis, Julio Magro, e pelos/as pesquisadores/as Rafael Gomes (UFES), Tatiana Lopes (Hospital Sofia Feldman), Aluisio Gomes da Silva Jr. (ISC/UFF), Fábio Hebert (UFF), Frederico Ramos (Lappis) eJaqueline Robaina (IMS/Uerj), definiu as equipes para a etapa de pesquisa de campo e finalizou o material básico para essa fase de coleta de dados.

A ida a campo está prevista para ter início a partir da segunda quinzena de agostoe, nesta última reunião, também foram compartilhados alguns dados prévios observados na etapa de mapeamento das experiências de Apoio Institucional no Brasil. Além disso, durante o encontro, Marina Maria, jornalista e pesquisadora do Lappis, e Paulo Régis, web designer, ambos/as integrantes da equipe de Comunicação do Lappis, apresentaram aos/às pesquisadores/asa seção EnsinaSUS, uma plataforma que fará parte do portal Lappis e está em desenvolvimento com o objetivo de colaborar para sistematizar informações sobre as ações implementadas de acordo com os eixos Ensino, Pesquisa e Extensão e, ao mesmo tempo, de possibilitar uma interatividade com pesquisadores/as e diferentes colaboradores/as.

A partir da sugestão de pesquisadores/as presentes, a seção EnsinaSUS também terá papel importante no processo de armazenamento das informações a serem coletadas durante a etapa de campo da pesquisa Apoio Institucional, possibilitando que as informações, em diferentes formatos, sejam arquivadas e organizadas, além de compartilhadas entre os/as integrantes. “A ideia é que a seção EnsinaSUS funcione como um facilitador para a comunicação entre os pesquisadores que vão acompanhar experiências diferentes na pesquisa de campo”, explica Júlio Magro.