GESTÃO DO CONHECIMENTO EM SAÚDE NO BRASIL: AVANÇOS E PERSPECTIVAS

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     Serão as tecnologias imperativas à sociedade? Será o conteúdo tão essencial e agregador de valores ao processo do conhecimento? O ser humano é verdadeiramente o nó que integra as redes sociais? Ou será a aplicabilidade social dos conteúdos comunicados que nos diferenciarão nessa grande teia de conhecimento registrado? Serão estas redes verdadeiramente sólidas ao processo da mudança? Ou a educação mediada por tecnologias pode vir a ser o elemento da aproximação?

     Temas que nos colocam ao longo do tempo, revisando o passado, construindo o presente e olhando para o futuro sem receios de desatar os nós que obstruem o tecer de redes. Estas orientadas pela práxis participativa e solidária, onde seus membros constituintes possam co-produzir saberes e práticas pautadas nos determinantes sociais do processo saúde-doença-cuidado, no horizonte da promoção da saúde e da qualidade de vida.

     Portanto, espera-se que essas teias humanas e institucionais, sejam mediadas pelas tecnologias de informação, educação e comunicação, como tramas complexas de fios de ouro na busca incansável do direito à saúde como um bem inalienável das sociedades democráticas.

Referência:

MENDONÇA, Ana Valéria M. O processo de comunicação Todos­-Todos e a produção de conteúdos: desafios à gestão do conhecimento. In: MOYA, José; SANTOS, Eliane Pereira dos; MENDONÇA, Ana Valéria M. Mendonça (Orgs). Gestão do conhecimento em saúde no Brasil: avanços e perspectivas. 1. ed. Brasília: Organização Pan­Americana da Saúde, 2009, v. 1, p. 18­ 24. Disponível em:

<https://www.observatoriorh.org/sites/default/files/webfiles/fulltext/gestion_conocimiento_po.pdf>