Estresse laboral: técnicas de intervenção na psicologia

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Por Karem Coleta de Almeida, Maria Assunção e Samilla Régia
Acadêmicas de Psicologia no CEULP/ULBRA.

Em nossa vida é comum enfrentarmos situações geradoras de tensões. Desde a pré-história, o ser humano entra em contanto com situações avessas, provocadoras de estresse, experiência essa que o prepara para a luta pela sobrevivência enquanto indivíduo e espécie (Aguiar, 2007).

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O Ministério da Saúde, utiliza a definição de estresse como a “reação natural do organismo que ocorre quando vivenciamos situações de perigo ou ameaça” (2012, p. 01).  Utilizando ainda das palavras de Aguiar (2007), “as inúmeras modificações ocorridas no processo de trabalho, interferiram progressivamente na qualidade de vida do trabalhador, bem como no papal desta vida do indivíduo, que se constitui da força de trabalho da organização” (p.11).

É possível identificar que o acervo bibliográfico que trata da questão do estresse é amplo e diversificado. No entanto, se faz necessário discussões sobre o tema, tendo em vista os índices de afastamento do trabalho, devido ao desencadeamento de transtornos onde o estresse é apontado como fator desencadeante.

Algumas definições sobre o que seria o estresse podem ser encontradas nas palavras de Silva (2010), o autor retrata cansaço demasiado e sobrecarga como termos utilizados no senso comum da população para designar o estresse. O estresse também pode ser entendido como um processo corporal, um conjunto de respostas do corpo à diversas exigências e pressões que o indivíduo em determinado momento da vida (LEVI, 1998).

 

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