O papel do Gestor na Assistência Farmacêutica.

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  A integralidade das ações e serviços de saúde também dependem da da Assistência Farmacêutica. Devemos pensar na Assistência Farmacêutica como uma ação de saúde pública e parte integrante do sistema de saúde.
  A Política Nacional de Assistência Farmacêutica foi aprovada por meio da Resolução CNS no 338, de 6 de maio de 2004, num conceito de maior amplitude, na perspectiva de integralidade das ações, como uma política norteadora para formulação de políticas setoriais, tais como: políticas de medicamentos, ciência e tecnologia, desenvolvimento industrial, formação de recursos humanos, entre outras, garantindo a intersetorialidade inerente ao SUS, envolvendo tanto o setor público como o privado de atenção à saúde. (BRASIL, 2006).
  Um dos grandes desafios tanto para os gestores como para os profissionais de saúde, é a estruturação da Assistência Farmacêutica, pelos recursos financeiros e pela necessidade de aperfeiçoamento de novas estratégias no seu gerenciamento. Nós gestores precisamos procurar estratégias que garantam a eficácia dos serviços ofertados à população, assim como o acesso, a utilização adequada dos recursos e promoção do uso racional dos medicamentos.

Referências:
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência Farmacêutica no SUS / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2007.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Assistência farmacêutica na atenção básica. 2.ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.