A proposta de desinstitucionalização em saúde mental se reflete no projeto terapêutico singular visando a real melhora na qualidade de vida dos pacientes. Em sua concepção os CAPSs têm a responsabilidade de por em prática conceitos de humanização e promoção da saúde com tal fim. Traz ainda a atenção para a necessidade de cada usuário, levando em consideração as suas subjetividades e singularidades.
Que isso é bom para o usuário como forma de reconstrução de sua identidade ninguém tem dúvidas. Porém como avaliar se tais conceitos estão realmente sendo alcançados? Tendo em vista todos os jogos de interesses políticos e econômicos envolvidos por traz de cada procedimento de institucionalização (internações, vendas de remédios etc), e ainda assim quando o interesse está em apenas fazer o bem aos usuários/familiares, gestões anteriores somem com os dados de toda uma secretaria, sem nenhuma explicação plausível (fato mais comum do que imaginamos).
Por setenunes
Guilherme, tua preocupação também é a minha.
São questões de caráter. Em uma das aulas na graduação em Gestão em Saúde Coletiva já soou este comentário "se a saúde é tão importante para todos, se todos, indistintamente defendem o SUS, então porque o SUS ainda tem tantos problemas?".
Abs
Sete
#GSCUnB