A preocupação com o planejamento se desenvolveu, principalmente, no mundo do
trabalho, no contexto das teorias administrativas do campo empresarial.
Essas teorias foram se constituindo nas chamadas escolas de
administração que influenciou o campo da
administração escolar.
O planejamento normativo é um mecanismo por meio do qual se obtém o controle dos
fatores e das variáveis que interferem no alcance dos objetivos e resultados almejados. Ele assume um caráter determinista em que o objeto do plano, a
realidade, é tomada de forma estática, passiva, pois tende a se submeter às
mudanças planejadas. O planejador é visto como o principal agente de mudança, desconsiderando-se os
fatores sociais, políticos, culturais que engendram a ação, o que se traduz numa
visão messiânica daquele que planeja.
Por Carlos Rivorêdo
Fabrício e demais pessoas humanas,
primeiramente um complemento. A ideia de planejamento no Estado vem do pós-revolução russa de 1917.
Para o setor de saúde na América latina o planejamento dito normativo se firma como hegemônico a partir da comunicação CENDES/OPS.
Ele tem todos esse problemas que seu anexo mostra.
Contudo, em organizações nas quais há um clima de "terra arrasada" pode ter alguma serventia. Nem que seja par identificar focos de intervenção bem iniciais e permitir, a partir daí, um enfoque mais ampliado com os demais determinantes do fenômeno anterior equacionado.
Agora, se ficarmos apenas no foco normativo, aí é fracasso e desperdício de energia e recursos.
Meritocracia é um equívoco. Isto não significa que não exista mérito.
Abs
Carlão