Simpósio Internacional de Inovações Tecnológicas no Tratamento de Lesões

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Este relatório é da comissão que represento, resolvi escrever ao CNS por acreditar que este assunto seria de grade importância para conferencia.
O conteúdo deste pode fazer grande diferença na vida de brasileiros tão sofridos!
A Acelity que promove os simpósios sobre o assunto, esta a disposição para fazer uma palestra sobre o mesmo, creio que esta chance não deva ser desperdiçada!

Relatório da Comissão Metropolitana:
No dia sete de novembro fui ao II Simpósio Internacional de Inovações no Tratamento de Lesões Graves
Fiquei muito impressionada como se pode diminuir o sofrimento dos pacientes com este tratamento.
Colo um texto do Jornal O Dia, que diz em poucas palavras o que é o tratamento VAC..
Novo equipamento acelera cicatrização de ferimentos
Tecnologia diminui período de internação
O DIA
Rio – Umas das melhores técnicas para tratar lesões graves, como úlceras, fraturas expostas e queimaduras, acelera o tempo de cicatrização em muitos dias. Chamada de VAC, a terapia já faz parte do dia a dia de alguns hospitais públicos e particulares do Rio de Janeiro e, no 1º Simpósio Internacional de Inovações Tecnológicas no Tratamento de Lesões, que acontece hoje, médicos que ainda não dominam a técnica poderão conhecê-la melhor.
Segundo o presidente do evento e cirurgião plástico Marcelo Oliveira, o equipamento ‘suga’ da ferida o líquido produzido pelas infecções. “A região fica mais vascularizada e se torna um ambiente ideal para a cicatrização,” destaca.
O equipamento é uma espécie de esponja ligada a uma máquina. José Gradel, vice presidente do simpósio e também cirurgião, explica que essa esponja é colocada sobre a ferida em média durante 5 a 7 dias. “A região fica limpa e sua umidade é mantida,” aponta.
Em hospitais onde a VAC ainda não é usada, o tratamento oferecido a queimados, por exemplo, geralmente é feito com pomadas, curativos e banhos. Na avaliação de Oliveira, é muito doloroso e demorado se comparado à técnica VAC.
A terapia é recomendada principalmente em casos de pacientes internados e qualquer pessoa pode passar pelo tratamento, inclusive crianças. “Com certeza, o processo de cura se acelera,” garante Oliveira. O tempo de internação dos pacientes é reduzido.
O simpósio acontece hoje no Hotel Sheraton Leblon, na Ave