Política Nacional de Atenção Integral a Saúde do Homem: Novembro Azul-Azul Novembro

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Novembro Azul-Azul Novembro…. que bom seria se todas datas comemorativas da saúde obtivessem mesmo poder de divulgação dos ´memes´.

O departamento do programa de aproximação a prática da faculdade de medicina de Presidente Prudente-sp (UNOESTE), tem como premissa a metodologia ativa como alicerce pedagógico. Insere seus estudantes médicos desde do primeiro termo do território da Saúde da Família (Atenção Básica), pois esta aproximação garante também um espaço pedagógico e momentos de aprendizagem significativa,  como esta ação de saúde do homem que contou com a participação dos estudantes de medicina terceiro termo e presença (satisfatória) de 65 homens. A ação iniciou com explanação de vários temas (HAS, DM, PLANEJAMENTO FAMILIAR, PATOLOGIAS DA PRÓSTATA) e evolução para roda de conversa e depois atendimento individual de todos pacientes.

O estudantes manisfestaram satisfação (sensação de dever cumprido) possivelmente por fazer sentido (subsunçor) o conhecimento acumulado em campo (prática), sala de aula e própria ação (atitude) todo alinhamento com política nacional da atenção integral a saúde do homem.

A maneira como os homens foram preparados, desde a infância até a vida adulta, para o desempenho das masculinidades – hábitos, valores e crenças sobre o que é ser homem – representam uma barreira cultural importante para a prevenção e a promoção da saúde.

Isso ocorre na direção oposta e a despeito da compreensão da PNAISH e da própria acepção do conceito de gênero que advogam – por exemplo, que o cuidado não tem sexo – é uma qualidade presente e disponível na vida de toda e cada pessoa.

De maneira geral, as necessidades de saúde podem ser compreendidas em quatro dimensões:

-necessidade de boas condições de vida;

-necessidade de acesso a tecnologias de saúde que melhorem e prolonguem a vida;

-necessidade de vínculo entre o usuário e a equipe de saúde;

-necessidade de autonomia perante as escolhas e ações cotidianas relacionadas à saúde (CECÍLIO, 2001).

Referencia