Tag » arte e cultura

Tenda do conto proporciona encontro entre as Unidades de Felipe Camarão, Guarita, Panatis e Soledade I

  Janela pr’a todo lado, Pr’o vento passar. Parede com armador Pr’a rede embalar, E pendurar o que precisar, Bisaco, chapéu de palha, Espingarda, casaca de couro, Urupema e rede enrolada. Casa de taipa Quanta saudade… Palha entrançada, telha cozida, Telhado peculiar, Bacia de alguidar, panela de barro, Frei Damião e Padim Ciço No oratório, […]

REFLEXOS DA MEMÓRIA – O ESCAMBO QUASE DUAS DÉCADAS DEPOIS

REFLEXOS DA MEMÓRIA – O ESCAMBO QUASE DUAS DÉCADAS DEPOIS “Parto parto como vim – sem sofisticagem – de ser que era para ser que sou; de um suficientemente incompleto para outro sempre será sendo. …………………………… Parto curvo, parto reto, nem curvo nem reto, reparável. ………………………………….. Parto da vida para a arte e daí do […]

Uma idéia, um texto, um post

Idéias, textos e mensagens Textos são como casas onde moram idéias Bibliotecas, virtuais ou escritas, são como cidades com milhares de casas onde moram milhões de idéias Como numa cidade de pessoas é impossível conhecer toda população, na cidade dos livros é impossível conhecer todos os textos, todas as idéias Assim é nossa rede, milhares […]

Sobre as Mulheres

Sobre as mulheres

COMO DIZER DE UMA MULHER

  QUADRA FUNDA A todas as mulheres do mundo   como dizer de uma mulher ser tão incompleto que me deixa pleno que me fez nascer   como dizer de uma mulher essa fonte humana que emana amor se completa em mim   como dizer de uma mulher capaz de sentir dor de amar sem […]

BOI DA SAÚDE – VILA EMBRATEL (SÃO LUÍS-MA)

          Boi da Saúde   Quando conhecemos a história de construção e consolidação do SUS, observamos que ao longo do caminho ficaram pedaços e/ou momentos que marcaram esse processo de construção política e que precisam ser recolhidas para montar este grande quebra-cabeça que se encaixa perfeitamente quando as três grandes peças […]

poema(s) da cabra – João cabral de melo neto

  continuando o poema…

O núcleo da cabra é visível
debaixo do homem do Nordeste.
Da cabra lhe vêm o escarpado
e o estofo nervudo que o enche.

Se adivinha o núcleo de cabra
no jeito de existir, Cardozo,
que reponta sob seu gesto
como esqueleto sob o corpo.

Matéria no Le Monde

Oi, gente do Humaniza SUS. Sou jornalista, faço parte da Rede Humaniza SUS, acabei de publicar uma matéria sobre surdez no jornal Le Monde Dimplomatique Eletrônico.

poema(s) da cabra – João cabral de melo neto

Nas margens do mediterrãneo não se vê um palmo de terra que a terra tivesse esquecido de fazer converter em pedra. Nas margens do mediterrâneo não se vê um palmo de pedra que a terra tivesse esquecido de ocupar com a sua fera. ali onde nenhuma linha pode lembrar, porque mais doce, o que até […]

ESTILHAÇOS*

              

                     – I –
O QUE ESTILHAÇA O AMOR ?
o tilintar de vidro
na relação gelada
o gume afiado das faces