humanizando a saude indígena
Desde de 2004 na reunião do conselho local da saúde indíena descutimos a forma como podemos auxiliar os clientes indígenas para assegurar os direitos guando são referenciadoaos hospitais de média e alta complexidade conforme rege os princípios do SUS,junto com as Lideranças decidimos,que seja garantido um indígena no estabelecimento hospitalar falante da lingua e que seja um tecnico de enfermagem para contemplar ambos lados o entendimento guando houver divergencia…,e houve avanço no tratamento,consulta,na realizações de alguns examens e inclusive cirurgia…Essa parceria da FUNASA E HOSPITAL UNIVERSITÁRIO de Dourados contribuiu para quebrar as barreira entre os profissional de saúde e os indígenas graças o serviço de um INTERPRETE no hospital….
Por Ricardo Teixeira
Fico muito feliz com sua manifestação na Rede Humanização, trazendo uma questão que ainda não havia se expressado fortemente neste espaço: a saúde indígena.
Muito interessante essa experiência, que você relata, da presença de um INTERPRETE. E, pelo que entendi, o conselho local da saúde indígena decidiu por dois INTERPRETES: um indígena e um técnico de enfermagem. Fiquei curioso, em especial, sobre a razão dessa última escolha. Achei muito interessante.
Seu post, em minha opinião, traz uma questão que me parece mesmo muito central para aquele que se vêm às voltas com "problemas de humanização", que é a questão da "tradução"…
Mais uma vez, bem vindo e obrigado por sua contribuição.
Um abraço,
Ricardo