Rota “SUS´´ A tercerização na Saúde Pública em Barueri!!

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                                     MOPSAB

                (Movimento Popular de Saude de Barueri)

Nós, do MOPSAB (Movimento Popular de Saúde de Barueri), vimos esclarecer algo que vem ocorrendo na Saúde pelo SUS em Barueri, principalmente no Hospital Municipal, que afeta diretamente quem busca atendimento de saúde na cidade.

Fazemos parte do sistema de saúde de uma das cidades mais importantes do Estado de São Paulo. Porém, o Governo municipal, não faz uma política clara de saúde para o município. Ele entrega patrimônio público à terceirização, fazendo mal à saúde do trabalhador e da população de Barueri.

A terceirização da saúde em Barueri, só favorece quem vai gerenciar os recursos, no caso a SPDM/APDM. Em diversas cidades onde este modelo foi implementado, quem saiu mais prejudicado foi a população.

O que significa, neste caso, terceirizar? Significa transferir um hospital público, construído com dinheiro público, a um grupo empresarial que só tem olhos para obter lucro com os serviços de saúde à população.

O governo contratou uma empresa para gerenciar milhões de reais, verba pública destinada ao hospital. Ela emprega profissionais de outras cidades, enquanto a população de Barueri, fica à espera de abertura de concursos públicos.

A SPDM/APDM é um grupo que opera em diversos hospitais do Estado de São Paulo. Por onde passa, o que sobra é o desmonte do serviço público, pois seu maior interesse é ter acesso ao montante de verba destinado à saúde. SAÚDE PARA ELES NÃO PASSA DE UM BALCÃO DE NEGÓCIOS.

Além disso, não possui, sequer, idoneidade para gerenciar um “carrinho de cachorro quente”. Por ter mais de 3.000 títulos protestados, já não poderia entrar num processo de licitação do tamanho e da complexidade que exige o Hospital Francisco Mouram. A população de Barueri não merece tanta sujeira!

Se você, cidadão, tiver um único protesto e seu nome constar nos cadastros do SERASA, muitas portas se fecharão. Porém, para a SPDM, ter mais de 3.000 protestos, ou seja, ter o nome sujo na praça, não lhe tirou o benefício de administrar um hospital da importância do Francisco Mouram. Uma empresa caloteira, que deve mais de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) na praça está administrando o Hospital de Barueri! Em condições normais isto nunca poderia ocorrer. Temos que extirpar este tumor que se instalou na saúde da cidade.
 

 

 

Mopsab.

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