Novos espaços do hospital, que reforçam foco no atendimento humanizado, foram inaugurados
O secretário municipal de Saúde de Fortaleza, Alexandre Mont’Alverne, inaugurou nesta quinta-feira, 14 de outubro de 2010, a nova recepção da sala de parto e a Oca de Saúde Comunitária do Hospital Gonzaga Mota de Messejana. São mais duas ações que contribuem para a humanização do atendimento no Gonzaguinha de Messejana, hospital referência em saúde da mulher e da criança. A inauguração foi no próprio hospital (Avenida Washington Soares, 7.700 – Messejana).O diretor geral do Gonzaguinha de Messejana, Eusébio Rocha, explica que a idéia de uma sala exclusiva para o acolhimento do “casal grávido” – já que o direito a um acompanhante é também um dos importantes pontos do atendimento humanizado – partiu da noção de que gravidez não é doença. Anteriormente, todos os pacientes da emergência eram recepcionados em um mesmo local.Eusébio destaca ainda a homenagem ao médico cearense José Galba de Araújo, um dos pioneiros na defesa do parto humanizado, da amamentação exclusiva e do direito da mulher grávida a um acompanhante durante o parto, que dará nome à nova recepção.O Gonzaguinha conta com uma Oca de Saúde Comunitária, espaço que facilita a troca de informações entre o hospital e a comunidade, por meio de reuniões e ações diversas, como oficinas de arte e de produção de artesanato. Os funcionários também são beneficiados com atividades como ginástica laboral, dança e coral, que são promovidas na nova Oca.Além destas inaugurações, o hospital ganhou recentemente novos espaços e equipamentos. Neste mês, foi lançado o Cantinho do Banho do Bebê, onde pais e acompanhantes são incentivados a aprender como cuidar das crianças recém nascidas, dividindo a responsabilidade com as mães. Outra novidade importante é a chegada de novos aparelhos de ultrassom e de mamografia, que trouxeram maior eficiência e conforto no atendimento ao público do Gonzaguinha de Messejana, hospital referência em saúde da mulher e da criança na Região Metropolitana de Fortaleza.
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Por Maria Luiza Carrilho Sardenberg
Antonio,
Conta mais sobre essa OCA pois me pareceu um importante espaço de integração da vida "lá fora" com o hospital, lugar excessivamente identificado com a doença.
obrigada
Iza