Redução de danos: Uma prática aplicada a saúde pública
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A partir da leitura do capitulo “Redução de danos como ampliação da vida” do livro de Antonio Lancetti: Clínica Peripatética de 2007, propus uma reflexão sobre o assunto.
Na política da rede de saúde publica, utiliza-se a redução de danos (RD), como meio de atenuar as conseqüências adversas do consumo da droga. Essa prática surge principalmente no extremo oposto das políticas predominantes de combate as drogas, que tem objetivo de eliminá-las. Apesar de resistências sobre sua eficácia a RD tem se mostrado como ferramenta indispensável para minimizar os efeitos nocivos das drogas e além disso permitir a aproximação dos usuários com a suas redes de apoio, promovendo assim a ampliação da qualidade de vida.
Ao pensarmos em solução para drogadição logo imaginamos abstinência, mas e porque não, redução de danos como ampliação da vida?
Por Douglas Casarotto de Oliveira
Ola Eduardo, seja bem vindo?
Fiquei com vontade de ler mais sobre o que pensaste sobre o texto, sobre o que da proposta do Lancetti "bateu" em ti.
Afinal, como referes, é uma noção distinta das tradicionais que atuam a partir do paradigma da guerra as drogas.
Enfim, como foi pra ti este encontro?
PS: o texto da Ana Paula tem a ver com o teu. Dá uma olhada no post dela.
Abraço
Douglas