4 Comentários
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Por jociane marques
Olá Luciane
Obrigada pela atemçãoo, entendo sua visão simm e respeito muito é q existem pessoas e pessoas né, enfermeiros e enfermeiros…as vezes é atitude de cada um q faz a diferença…mas sou fã da classe e tenho visto muita garra e determinação em minhas experiencias…mas ainda tenho muito a conhecer!!!
Seguindo juntas sim!!!!
Até mais Jociane.
O trabalho em saúde é complexo e se produz numa rede de relações/interações multiprofissionais. E dentro desse contexto, o enfermeiro, sem dúvida, assume um papel fundamental no cuidado do paciente.
Um abraço!
Emília
Por jociane marques
Obrigada pela atenção, estaremos sempre juntos!!!
Jociane
Por Luciane Régio
Desde que colocou teu post, estou para te escrever! Bem-vida à rhs!!
Eu também sou enfermeira, sabe…
E cada vez menos consigo trabalhar sem outros colegas, de áreas de "formação diversas", psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos (tenho uma colega na CRS, muito show!), nutricionistas (na CRS também tem essa menina, R2, nutricionista, que mesmo não tendo preceptoria de campo ali – só no município, tem revolucionado, integrado os processos de trabalho, falando de SUS abertamente e com propriedade, articulando as ações em saúde com as vigilâncias…), veterinários, cientistas sociais, professores, muitos enfermeiros e outras pessoas… incluindo recepcionistas, colegas do protocolo, dos transportes, do agendamento/regulação, estagiários, administrativos………… enfim, muitos! Pra mim, saúde não se faz sem as pessoas dos usuários, tenhamos todas as equipes multi, completas, ou não. Então, acho que também se faz saúde sem enfermeiro, viu. Não tome isso como crítica, mas como minha opinião. Já vi equipes serem totalmente coordenadas por técnicos de enfermagem, o que é proibido pelo COREN (e alertei sobre isso), inclusive, de forma muito ética. Eu penso que fazer saúde é relativo e está mais na relação que se estabelece entre as pessoas, do que com a formação… às vezes, grupos comprovam isso, quando mais livres, em rodas de conversa, saber popular, vemos muitas pessoas fazendo saúde de maneira não acadêmica, nessas trocas. Em contra-partida, ainda há enfermeiros que só sabem fazer as "tais palestras educativas" nos grupos.
Sou enfermeira e eis que minha formação se fortalece nos encontros com os demais colegas de outras formações, com outras experiências de vida, ou mesmo com enfermeiros e também na conversa com as pessoas que precisam e confiam em mim etc.
Sendo assim, "pra mim sem diferentes pessoas não se faz saúde".
Seguimos juntas!!!!!
Abraços,
Luciane/RS