Um Parto em casa.
Pensando nas questões sobre algumas técnicas que escondem certas práticas e que merecem ser evidenciadas, sob os holofotes das diretrizes da PNH, trago um vídeo que apresenta um parto domiciliar. Está postado no Facebook e no YouTube. Muito me emociona pela riqueza de detalhes e sutilezas que podem ser ativadores de várias reflexões.
Segundo Ricardo Teixeira, “o biopoder atravessa uma fase de truculência inaudita, atacando em várias frentes simultâneas, visando produzir um "sucateamento" definitivo da nossa humanidade, abrindo o caminho para fazer de cada corpo um objeto de realização do capital. Não há como ter meias palavras diante do que está se passando… Nosso contra-ataque, de novo, se dá nas redes, com as redes…”
Assim sendo, vamos disseminando na rede e entre as redes, essa e outras experiências, experimentações, idéias e modos de fazer escapando do rigor normativo que engessa os procedimentos, as vivências e os afetos.
Com esperança renovada convido: Vejam o vídeo
Saudações esperançosas. Rejane Guedes-Natal/RN
Por Maria Luiza Carrilho Sardenberg
Tua frase define o ethos que vigora hoje.
E a citação da frase do Ricardo atravessa redes…de redes.
Mandei-a para o Fórum sobre a Medicalização da Educação e da Sociedade ontem, como ferramenta para pensar a questão da medicalização.
Iza