SAÚDE NA ESCOLA
A questão da educação em saúde, como ferramenta da prevenção de doenças e da promoção da saúde, merece naturalmente mais atenção no contexto das atribuições das equipes do PSF/ESF.
Com unidades de saúde, às vezes minúsculas, com recepções pouco apropriadas, sequer ao acolhimento fundamental, como fazer educação em saúde em ambientes tão pouco propícios.
Surge a escola, geralmente mais arrumadas que as nossas unidades de saúde, pelo menos para as questões da educação em saúde, como grande alternativa a esta formidável ferramenta da prevenção de doenças e promoção da saúde.
Alagoas apostou nas "Escolas Promotoras da Saúde", o Ministério da Saúde vem com a proposta de fomento do PSE-Programa Saúde na Escola.
Para quem é oriundo do magistério universitário das ciências biológicas e da saúde, e atualmente atuando na "ponta", na linha de frente do "Saúde da Família", vejo com muito bons olhos, a estratégia de aproximação dos colegas da saúde, com aqueles que fazem o ensino fundamental e médio, em tantos rincões do nosso grande Brasil.
Por Sonia Mara de Fatima Ferreira
Concordo colega, a ESF vem se fortalecendo e ganhando espaços que são seus de direito, não vejo perspectiva de mudanças se a educação não estiver enrraigada junto. É lstimavel em rodas de conversa fazer uma escuta das falas entre estudantes, a giria e palavrões são parte de seu vocabulário diário, que futuro queremos para nossas crianças? ignorância, alienação. Somente com educação e saúde implicadas neste processo de construção , a promoção e prevenção da saúde se concretizará de fato.
Não vejo que espaços sejam o problema, quando se lança uma proposta que consegue afetar e ser afetado, o espaço pode ser um pequeno detalhe, até mesmo embaixo de uma árvore.
Já ea hora do governo acordar, um abraço.