ADOECER NÃO, TRABALHAR SIM. DEBATE SOBRE SAÚDE DO TRABALHADOR.
ADOECER NÃO, TRABALHAR SIM. DEBATE SOBRE SAÚDE DO TRABALHADOR
SETORIAL DE SAÚDE DA MACRO REGIÃO CAMPINAS DO PT
A construção de Políticas Públicas de Saúde e do Sistema Único de Saúde de forma capaz de atender as necessidade de todos os brasileiros depende da luta contínua de todos os segmentos que defendem a justiça social. Torna-se, portanto, extremamente importante a organização e funcionamento dentro do PT de um Setorial de Saúde forte e capaz de politizar este debate dentro e fora do PT.
Nesta perspectiva, a Macro de Campinas está promovendo a organização, desde maio de 2012, do Setorial de Saúde da Macro. Nosso objetivo é contribuir na organização dos Núcleos de Saúde do PT nos diretórios municipais e sua integração na Macro, fortalecer a atuação do PT junto aos movimentos sociais, promover debates e mobilizações em torno de questões relevantes à saúde, dar visibilidade para as questões de saúde que afetam nossa região, defender o SUS e manter integração do Setorial com os Setoriais Estadual e Nacional de Saúde do PT.
Seguindo estes propósitos, realizaremos o debate “Adoecer NÃO, trabalhar SIM: debate saúde e trabalho” no dia 02 de maio de 2013 – 18h30min h no Plenário da Câmara Municipal de Campinas (Av. Roberto Mange, nº 66).
A Saúde do Trabalhador vem enfrentando dificuldades como subfinanciamento e sucateamento de serviços. No mês do trabalhador, vamos discutir a realidade da saúde do trabalhador na nossa região e debater as Políticas Públicas voltadas a sua proteção, promoção e recuperação.
Queremos contar com a participação de todos os Diretórios Municipais que compõe a Macro Região Campinas do PT e com todos trabalhadores, usuários e gestores comprometidos com a construção do Sistema Único de Saúde.
Neste encontro, realizaremos a formalização da Setorial com a definição dos representantes dos municípios.
Saudações Petistas,
Setorial de Saúde da Macro.
Por Carlos Rivorêdo
Olá, Paulo. O espaço social do conselho é um espaço de luta política. Nele, as opções políticas das pessoas se revelam. A fragilidade do Controle Social,me parece, é engendrada pelas características da sociedade maior. Vivemos em uma sociedade violenta, hierárquica, descontínua, iníqua, autoritária. Este é chão da atuação dos conselhos.
Primeiro, muita paciência temos que ter.
Depois, não desistir nunca de pressionar e denúncias as ilegalidades e os ilegalizemos.
Terceiro, dar visibilidade e publicidade à produção do conselho.
Por fim, procurar os movimentos sociais para entrar no debate e defender o SUS.
A PNH tem um frente de mobilização sociai que, de repente pode ajudar.Abraco
Abraço.
Carlos RivorÊdo.