Íntimas Utopias – Processos psicóticos, arte e clínica com Jean-Claude Polack

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Maria Luiza Carrilho Sardenberg 05/06/2013

 

 

O Império dos Sonhos, de David Linch

 

Íntimas utopias. Processos psicóticos, arte e clínica.

 

O psiquiatra e psicanalista francês, Jean-Claude Polack, fará a palestra  “Cinema e Loucura” no Centro Cultural b_arco, no dia 25 de junho, por ocasião do evento “Diálogos com Jean-Claude Polack” organizado pelo Programa de Estudo em Psicologia Clínica da PUC-SP.

Programação:

 

24 de junho, no Tucarena:

 

16:30h – Íntimas Utopias: processos psicóticos e a clínica

Conferência com Jean-Claude Polack ( França )

debatedor: Oswaldo Saidon ( Argentina )

coordenação: Peter Pal Pelbart

Lançamento do livro "Íntimas Utopias"

 

18:30h – Saúde Pública e Clínica da Psicose – roda de conversa com trabalhadores  e usuários de serviços de saúde mental

Jean-Claude Polack, Oswaldo Saidon e Antonio Lancetti

coordenação: Maria Cristina Vicentim ( PUC ) e Elizabeth Lima ( USP )

 

25 de junho

17 horas: O Império dos Sonhos – David Linch

19:30h: palestra: “Cinema e Loucura” no Centro Cultural b_arco, após a sessão do filme

Rua Virgílio de Carvalho Pinto, 426 – Pinheiros

 

26 de junho

10h- Itinerários de Formação em Saúde – aula aberta e roda de conversa

Pró- saúde PUC-SP e Laboratório de Estudos e Pesquisa em Formação e Trabalho em Saúde UNIFESP – Baixada Santista

PUC-SP auditório 117-A 

 

16h – Entre Psicanálise, Psicoterapia Institucional e Esquizoanálise

aula aberta de Jean-Claude Polack

debatedor: Oswaldo Saidon

coordenação: Maurício Porto

PUC-SP auditório 239 – Ministro de Godoy, 969 – São Paulo

 

 

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5 Comentários

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Por Emilia Alves de Sousa

Um grandioso evento, e sem dúvida imperdível Iza. Quisera estar aí para participar!

Beijos!

Emília

    Por Maria Luiza Carrilho Sardenberg

    Acho que algumas pessoas, como Polack, são intercessores para o trabalho e a vida da gente.

    Um intercessor pode ser uma obra de arte, um artista, um filósofo, um livro, conceito, idéia, filme, objeto… que produz uma diferença nos modos corriqueiros de se pensar e agir.

    O essencial são os intercessores. A criação são os intercessores. Podem ser
    pessoas – para um filósofo, artistas ou cientistas; para um cientista, filósofos ou artistas – mas também coisas, plantas, até animais, como em
    Castañeda. Fictícios ou reais, animados ou inanimados, é preciso fabricar
    seus próprios intercessores. (Deleuze, 1988, p. 156)

     

     

Por Sabrina Ferigato

 Oi Iza! O evento já me perecia imperdível, depois dos seus comentários, só ficou ainda mais aguçada minha vontade em participar. Sem falar na vontade de assistir ao filme, que como a vida, não é linear…

bjos

Sabrina