Oficina de Humanização para trabalhadores do NASF
A primeira oficina feita com os trabalhadores do NASF em Arapiraca, no dia 06 de agosto, contou com a participação de trinta profissionais das seis equipes existentes no município. Como na oficina anterior feita com os gestores das UBs, surgiram muitas dúvidas em relação ao trabalho do NASF, achamos importante fazer uma reunião com os núcleos para esclarecer tais dúvidas e ouvir os trabalhadores também. Começamos com uma roda de conversa, onde cada um falou tanto das angústias, quanto dos progressos na profissão. Num segundo momento foi feita uma dinâmica pra ressaltar a importância do trabalho em equipe, além da exibição de um filme. A oficina foi muito produtiva, uma vez que as atribuições e funcionalidade do NASF ficaram claras.
Segue a descrição contida no site do Ministério da Saúde:
Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados pelo Ministério da Saúde em 2008 com o objetivo de apoiar a consolidação da Atenção Básica no Brasil, ampliando as ofertas de saúde na rede de serviços, assim como a resolutividade, a abrangência e o alvo das ações.
Configuram-se como equipes multiprofissionais que atuam de forma integrada com as equipes de Saúde da Família (eSF), as equipes de atenção básica para populações específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais) e com o Programa Academia da Saúde.
Esta atuação integrada permite realizar discussões de casos clínicos, possibilita o atendimento compartilhado entre profissionais tanto na Unidade de Saúde como nas visitas domiciliares, permite a construção conjunta de projetos terapêuticos de forma que amplia e qualifica as intervenções no território e na saúde de grupos populacionais. Essas ações de saúde também podem ser intersetoriais, com foco prioritário nas ações de prevenção e promoção da saúde.
Por Sabrina Ferigato
Parabéns Aline!
Aproveito para divulgar que em breve estará disponível pelo DAB o Caderno de Atenção Básica – NASF, 2013.
Seria bem legal saber quais foram as questões principais trazidas pelos trabalhadores como limites e potencias para seu trabalho…
abraços
Sabrina