MEU NOME NÃO É CLEIDE, MAS ME CHAMAM CLEIDE
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"Estou me sentindo doente, mas vou melhorar. Não preciso de internamento, só preciso que me respeitem. Eu queria que respeitassem o que eu sinto. Eu tomo banho, eu me alimento, eu tomo meus remédios, eu durmo. Eu vou me curar, se Deus quiser, e ele quer." O que há de errado nesse desejo? Onde está a completa insanidade? Onde está a necessidade de hospitalização?…
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Por jacqueline abrantes gadelha
Querida Diza,
"Nunca mais tinha ouvido nada tão humano quanto o que foi pedido por Cleide. E seus dois únicos sorrisos dirigidos a nós, durante a visita, atingiram em cheio nossa impotência."
Juntei-me a você no desejo de ouvir um blues…
Seu relato contempla sentimentos que não são apenas seus.
Um beijo,
Jacque
P.S. Deixo o link que leva direto ao seu belo texto: https://www.ppesa.blogspot.com.br/2013/11/meu-nome-nao-e-cleide-mas-me-chamam.html