Resumo do filme – Sicko
O filme Sicko apresenta a realidade do sistema de saúde americano e compara a outros países como Canadá, Inglaterra, França e Cuba. O que me chama a atenção é que os americanos não tem um sistema único de saúde pública o que prevalece são os vários planos de saúde que grande parte da população não tem condições de pagar e, os que são conveniados têm sérios problemas para utilizar os seus benefícios. E ainda há dificuldade para possuir um plano de saúde, pois essas companhias estabelece um perfil com vários itens e a pessoa não pode ter nenhum tipo de doença. Houve uma proposta de universalização, porém o congresso americano não acata por conta do lobby dos planos e seguros da indústria farmacêutica e médicos que na sua visão avalia tornar pior a atenção à saúde americana.
Enquanto que no Canadá todo atendimento e tratamento são de graça e hábil, num hospital com uma sala de espera cheia, o máximo que um paciente demorou em ser atendido foi 45 minutos os canadenses no filme riem quando se fala em plano de saúde.
Podemos afirmar que de acordo com o documentário a saúde nos Estados Unidos é quase que exclusivamente privada, se você não tem dinheiro, pode morrer abandonado e sem nenhum direito a saúde. O País que se diz ser o melhor do mundo e dominante, não acolhe e não valoriza a sua população quando ela mais precisa: na doença, na fragilidade e na necessidade. A partir do perfil de cidadãos comuns, somos induzidos a crer como milhões de vidas são destruídas por um sistema que, no fim das contas, só favorece a poucos endinheirados. Ali vale a lógica de que, se você quer permanecer saudável nos Estados Unidos, é bom não ficar doente.
