1ª PARTICIPAÇÃO DA UBS EUFRÁSIO EMBU DAS ARTES NO HUMANIZASUS DIA DA AUTOESTIMA
Transformar A UBS de Local De Doenças Para Local De Saúde.
Várias Ações estão programadas para que a promoção de saúde tenha maior adesão descaracterizando os grupos de hipertensos e diabéticos e outros grupos cujo foco é a doença e transformar este foco para uma VIDA DE SAÚDE:
HOJE DIA 9 DE ABRIL
DIA DA AUTO ESTIMA ABERTO PARA CLIENTES SUS DE TODAS AS IDADES MANICURE (ESMALTAÇÃO), CORTE DE CABELO, ESCOVA, MASSAGEM E MAQUILAGEM.
DEMAIS DIAS
1- GRUPO TÁ LIGADO PARA ADOLESCENTES DE 12 A 14 ANOS (MENINOS E MENINAS) TERÇA-FEIRA (DST/HIV, TEMAS DE INTERESSE ATUAIS, EMOÇÃO, FAMÍLIA, DROGAS)
2- PROJETO MOVIMENTO – TRATAMENTO DA OBESIDADE INFANTIL DE 0 A 3 ANOS ÀS SEGUNDAS-FEIRAS NA UBS EUFRÁSIO / PARCERIA UNIFESP
3- LIAN GONG GINÁSTICA CHINESA QUINTA-FEIRA ÀS 15H
4- CORAL TERAPÊUTICO PARA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA ASMA E BRONQUITE, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS- TERÇAS ÀS 13H30
5- CROCHÊ TERAPÊUTICO ATELIÊ DRA HILDA, QUINTA ÀS 13H30 PARA DIMINUIR A ANSIEDADE, APROXIMAR PACIENTE DO MÉDICO, DESMISTIFICAR A FIGURA INACESSÍVEL DO MÉDICO COLOCANDO-OS PRÓXIMOS FISICAMENTE EM ATIVIDADE DIFERENCIADA
A ATIVIDADE DE HOJE ENVOLVE TODOS OS PROFISSIONAIS DA UBS E A COMUNIDADE DE FORMA VOLUNTÁRIO OFERECEM SEUS SERVIÇOS DOANDO 1 HORA OU MAIS DO SEU DIA PARA PROPORCIONAR ALEGRIA E BEM-ESTAR AOS USUÁRIOS DA UNIDADE.
Por mpboliveira
Simpósio de Produção Docente Kroton São Paulo 11 de dezembro de 2015
Transformar A UBS de Local De Doenças /
Para Local De Saúde.
OLIVEIRA, M.P.B.
Resumo
O presente trabalho tem por finalidade apresentar novas metodologias para o atendimento da população hipertensa, diabética dentre outras patologias na unidade básica de saúde. Através de pesquisa e fundamentação teórica foi elaborado um Projeto Aplicativo onde dimensionou-se um conjunto de ações de promoção em saúde para garantir maior adesão ao tratamento da clientela em geral, descaracterizando os grupos rotulados como “pacientes doentes” com a finalidade principal trocar o foco “doença” e transformá-lo em uma VIDA DE SAÚDE.
Palavras-chave: Autoestima, saúde, promoção de saúde.
Abstract
This study aims to present new methods for the care of the hypertensive population, diabetic among other disorders in primary health care unit. Through research and theoretical basis was elaborated an Application Project where scaled up a set of health promotion actions to ensure greater adherence of the clientele in general, unfeaturing the labeled groups as ” ill patients ” with the main purpose shift the focus “disease” and turn it into a HEALTH LIFE.
Keywords: Self Esteem, health, health promotion.
Resumen
Este estudio tiene como objetivo presentar los nuevos métodos para el cuidado de la población hipertensiva, con diabetes entre otros trastornos en la unidad de atención primaria de salud. A través de la investigación y la base teórica se elaboró un proyecto de aplicación, donde escaló hasta un conjunto de acciones de promoción de salud para garantizar una mayor adhesión de la clientela en general, torneando los grupos etiquetados como ” enfermos “, con el propósito principal de cambiar el enfoque “enfermedad ” y convertirlo en una VIDA SALUD.
Palabras clave: la autoestima, la salud, la promoción de la salud.
I – Justificativa de objeto de estudo
O ambiente emocional nos equipamentos de saúde tem se apresentado cada vez mais desafiador. A tristeza e a dor ocupam os espaços, corredores, salas de espera e consultórios, causando desequilíbrio entre as relações humanas e algumas vezes agravo de quadros, devido à procura tardia do serviço de atenção básica: quando a patologia já se encontra instalada. O espaço deve ser mais acolhedor, mais HUMANIZADO. O quadro é nítido ao observar-se a ausência de adolescentes em unidades de saúde e a presença de adultos já doentes e os conflitos existentes nas inter-relações. Até os 10, 11 anos de idade, as crianças são levadas pelos pais ou responsáveis às consultas periódicas com o pediatra e vacinas (muitas nem tomam a de 15 anos), “somem” dos postos retornando somente aos 16 ou 17 anos as meninas em caso de gravidez e os homens após os 30 anos com algum sintoma mais sério. Não há um cuidado preventivo, não há participação dos jovens na promoção em saúde. Quando o adulto adentra é porque está sintomático, o que, na maioria das vezes, indica que já se instalou alguma patologia como tuberculose, DSTs, AIDS, Hipertensão, Diabetes, câncer entre outras. O sus dependente associa então a ida à UBS à doença, apenas isso: “Irei ao posto porque estou com dor, tenho passado mal.” O cliente chega com a queixa, aborrecido, impaciente, triste, cabisbaixo, sem sorriso. Os espaços de tristeza e conflito devem ser preenchidos com atividades que promovam à saúde, melhorem a qualidade de vida, elevem a autoestima cujo foco seja a SAÚDE e não a DOENÇA como protagonista – antes que patologias se instalem no organismo. Um ambiente prazeroso que resgate a ida do adolescente à unidade para participar de eventos que proporcionem aprimoramento de cuidados pessoais evitando doenças sexualmente transmissíveis, gravidez indesejada e precoce, uso de drogas lícitas e ilícitas e prevenindo outras como hipertensão e diabetes por alimentação inadequada e falta de exercícios físicos. Foi justamente ao observar este panorama e a necessidade, que foi pensada e criada uma ação inédita para atendimento à população que descaracterizasse a UBS como local de doença para transformá-la num local de saúde. Que humanizasse este ambiente dando vida e não morte.
Assim nasceu em março de 2014 e aplicado pela primeira vez durante a Semana de Humanização em saúde em 09/04/2014, trabalho publicado e acompanhado no site https://redehumanizasus.net/category/tags/saude-no-lugar-de-doenca e teve sua cobertura pela televisão através do NGT- Jornal Metropolitano e vídeo disponível no youtube: https://youtu.be/0_H9ce0qXPM .
II- HUMANIZAÇÃO e Breve Histórico
O termo humanização tem sido amplamente discutido mas ainda encontra certa resistência. Alguns médicos acreditam ser impossível sua aplicabilidade na rotina. Para os pacientes, “humanização na saúde” se apresenta com um certo ar “utópico” distante demais da realidade do atendimento nos serviços.
Muitos profissionais de saúde, sejam eles administrativos, de limpeza, farmácia, enfermagem, equipe médica e pacientes, tem dificuldade de estabelecer o conceito humanização com sua prática.
Breve Histórico: Em 1998, pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde já indicava que o aspecto mais valorizado pelos usuários dos serviços públicos de saúde era a o tratamento dispensado a eles no atendimento. Os dados revelaram que o desejo dos usuários era receber um acolhimento adequado num momento em que estão fragilizados, pacientes e familiares e a importância de uma escuta qualificada que pudesse compreendê-los. Uma das principais conclusões da pesquisa foi a necessidade de reestruturação dos serviços de saúde. Em resposta à demanda apresentada pelos resultados, o Ministério da Saúde cria em 2000, o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar, propondo a introdução da assistência humanizada nos hospitais. Com implementação em 2003, e anos seguintes em continuidade, transforma-se o programa na Política Nacional de Humanização, em Humaniza SUS. Então o conceito de humanização se mostra com grande potencial para o avanço da organização e funcionamento dos serviços de saúde.
No campo da Saúde, humanização diz respeito a uma aposta ético-estético-política: ética porque implica a atitude de usuários, gestores e trabalhadores de saúde comprometidos e co-responsáveis. Estética porque acarreta um processo criativo e sensível de produção da saúde e de subjetividades autônomas e protagonistas. Política porque se refere à organização social e institucional das práticas de atenção e gestão na rede do SUS. O compromisso ético-estético- político da humanização do SUS se assenta nos valores de autonomia e protagonismo dos sujeitos, de co-responsabilidade entre eles, de solidariedade dos vínculos estabelecidos, dos direitos dos usuários e da participação coletiva no processo de gestão. Documento Base para Gestores e Trabalhadores do SUS- MINISTÉRIO DA SAÚDE SIA,– HumanizaSUS/2008, pág. 62.
Em 2007, uma pesquisa realizada pelo Ibope em São Paulo com gestores, profissionais e usuários dos serviços de saúde municipais descobriram que as práticas humanas, como a atenção para o convidado, implementado em 2000, foram reconhecidas por todos como atitudes que estavam em sua qualificação forma de serviços de saúde.
Pode-se citar um exemplo concreto de experiência avançada em humanização o que acontece hoje no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira (ICESP) em que equipes Inter profissionais de diferentes especialidades trabalham em conjunto em atenção aos cuidados de cada doente e familiares.
Humanização Gestão é expressa com a criação de espaços de diálogo entre os administradores e profissionais de saúde, a adotar práticas de gestão participativa e do desenvolvimento de uma crescente capacidade de ouvir a voz de pacientes.
A humanização é decisiva para a obtenção de melhores taxas de adoção de pacientes ao tratamento e melhorar as condições saúde. O cuidado humanizado promove a inclusão de apoio à família no plano de cuidado do paciente e, contribui para reduzir reincidência de crises, aumento da prevenção e adesão do paciente ao tratamento, também ajuda a reduzir custos e otimizar os recursos.
III- Fundamentação Teórica para as ações
Um dos grandes desafios da saúde no Brasil, consiste no velho paradigma de que a humanização da medicina está nas mãos apenas dos médicos ou do sistema de saúde. A humanização deve tocar a todos os envolvidos, inclusive os pacientes. Sem participação, protagonismo e co/auto responsabilidade de TODOS os envolvidos é impossível atingir as expectativas em relação à melhoria dos serviços oferecidos no Brasil.
Ao mostrar que não é suficiente olhar apenas para os pacientes, o programa está preocupado também com a humanização das condições de trabalho dos profissionais que atuam nos hospitais. Para o Ministério da Saúde “Os funcionários que se sentem respeitados pela instituição prestam atendimento mais eficiente ” (FONTES ,2002).
“Essa percepção negativa de si mesmo pode desencadear sintomas como pressão arterial alta, problemas gastrointestinais, sentimentos de raiva, culpa e até depressão”, aponta Ana Maria Rossi, presidente do Isma-BR, International Stress Management-ISMA, voltada à pesquisa e ao desenvolvimento da prevenção e do tratamento de estresse no mundo. ROSSI, A.M., APUD BUENO, C. em UOL Notícias/12.
IV- Ações Inéditas de autoria própria e participação de toda a equipe da UBS “Eufrásio”
1-GRUPO “TÁ LIGADO” PARA ADOLESCENTES de 12 a 14 anos separados por meninos e meninas, uma vez por semana (DST/HIV, temas de interesse do grupo votados e eleitos pelos próprios jovens – caixinha do “eu quero”, pilares emocional, relações interpessoais, famílias, uso de drogas). O nome foi dado pela enfermeira S. Lima.
2-PROJETO MOVIMENTO – tratamento da obesidade infantil de 0 A 3 anos uma vez por semana UBS EUFRÁSIO / PARCERIA UNIFESP-equipe multiprofissional.
3-LIAN GONG GINÁSTICA CHINESA durante uma hora, uma vez por semana.
4-CORAL TERAPÊUTICO para prevenção e tratamento auxiliar nas doenças respiratórias como asma e bronquite, uma vez por semana durante uma hora.
5-CROCHÊ TERAPÊUTICO ATELIÊ DRA H., uma vez por semana durante uma hora, leva o nome da médica com que iniciamos o projeto. Tem a finalidade de aproximar a figura do médico aos pacientes, humanizando mais o atendimento vindouro e atenua a ansiedade, desmistifica a figura inacessível do médico colocando-os próximos fisicamente em atividade diferenciada.
6-PROJETO HORTA DE PLANTAS MEDICINAIS em implantação, parceria pastoral da saúde.
7 –DIA DA AUTO ESTIMA em setembro a princípio aberto ao público feminino de todas as idades onde são oferecidos serviços de esmaltação das unhas, corte e escova de cabelo, massagem e maquilagem. Contamos com a colaboração de comerciantes locais, voluntários da iniciativa privada e Pastoral da Saúde, ONGs da região, líderes religiosos de diversas crenças, agentes comunitárias de saúde, Conselho Gestor e toda a equipe da Unidade de Saúde para oferecer serviços gratuitos de beleza entremeados por dicas de Saúde e Bem Estar. A matéria foi veiculada pelo Canal 41 NGT Jornal Metropolitano e
Canal Youtube.
8-OUTUBRO ROSA conversa de roda com pessoa da comunidade e outros personagens que sobreviveram ao câncer de mama e dicas de beleza, cuidados com a saúde, agendamento de exames, coleta de Papanicolau em horários alternativos como sábado e domingo, ultrassom de mamas.
9-DIA DAS NOSSAS CRIANÇAS em outubro, a quadra da escola vizinha à UBS transforma-se em extensão da mesma com as mais variadas atividades voltadas ao público de 03 a 12 ANOS, jogos, brinquedos gigantes, entrega de lembrancinhas, gincanas com fatores de prevenção e promoção em saúde e premiação. (Desmistificar que posto de saúde é local SÓ PARA “TOMAR INJEÇÃO”)
10- Dia do Cupido aproveitamos o clima romântico que paira no ar no dia 12 de junho para trabalhar questões relacionadas à prevenção de DST/AIDS e relações humanas. Entrega de preservativos.
11- Chá da Vizinha ação orientada à representante Rosângela para que a cada quinze dias em residência de pessoa da comunidade, sejam convidados moradores do entorno para dialogia de assuntos relativos a cuidados, medicação, saúde. Ex: dengue, como evitar as larvas do mosquito.
V Por que as pessoas ficam doentes?
Conforme relatos em Bartrop, Lazarus, Luchurst, Kiloh & Penny, 1977, durante “estudos realizados com pessoas em processo de luto, a relação entre funcionamento imunológico e estados associados a esse processo no contexto do efeito de estados emocionais negativos sobre o sistema imunológico, concluiu-se que o seu sistema imunológico foi afetado”, “mulheres que tinham ficado viúvas recentemente apresentavam uma diminuição na função das células T (linfócitos- Timo), ou uma atividade proliferativa inferior de NK (tipo de linfócito “Natural Killers”) do que as esposas de homens saudáveis”, relatados em Schleifer, Keller, Camerino, Thornton, & Stein, 1983; estudos realizados por Kemeny, Weiner, Duran, Taylor, Visscher e Fahey (1995); Irwin, Daniels, Smith, Bloom e Weiner (1987b) e Linn, Linn e Jensen, (1984) encontraram resultados semelhantes, sendo quanto maior a imunossupressão, maior o grau de humor negativo. Outras perdas de parceiros como separações, resultam também em imunossupressão (Kiecolt-Glaser, Fisher, Ogrocki, Stout, Speicher, & Glaser, 1987; Kiecolt-Glaser, Kennedy, Malkoff, Fisher, Speicher, & Glaser, 1988). Há poucos trabalhos científicos a respeito do efeito do humor positivo sobre o sistema imunológico porém, num estudo realizado sobre a relação entre acontecimentos do dia a dia e a quantidade de imunoglobulina A (IgA) em resposta a um antígeno, foi verificado que esta resposta imunológica era maior quando o humor do sujeito era positivo e menor quando o humor do sujeito era negativo (Stone, Cox, Valdimarsdottir, Jandorf & Neale, 1987; Stone, Neale, Cox, Napoli, Valdimarsdottir, & Kennedy-Moore, 1994). Adaptado do trabalho Emoções e Sistema Imunológico de Maia, A.C., Minho, Portugal, 2002.
continua…
Figura 1 pág. 4: Relação entre acontecimento de vida e mudança imunológica
https://www.conhecer.org.br/download/IMUNOLOGIA/leitura%20anexa%201.pdf
VI Conclusão
A indução de humor positivo e negativo tem efeito diferenciado na resposta imunológica: após indução de humor positivo aumentava a proliferação de linfócitos e o contrário acontecia face à indução de humor negativo. Futterman, A.D.; Kemeny, M.E.; Shapiro, D.; Fahey, J.L. (1994).
Em resumo, a avaliação de vários estudos que comprovam o efeito da depressão ou humor triste no sistema imunitário, pode-se concluir que a imunidade se apresenta mais baixa durante estados de baixa estima e tristeza, e aumentado o sistema imunológico quando o estado emocional se encontra positivo, ou seja, bem-humorado, alegre, autoestima elevada.
É possível perceber conforme Pain descreve: “As ações de saúde (promoção, proteção, recuperação, reabilitação) constituem uma prática social e trazem consigo as influências do relacionamento dos grupos sociais.”, que o número de procura de consultas por paciente portador de patologia diminuiu ao longo dos anos por terapias alternativas, mesmo quando a oferta aumentou após o Programa “Mais Médicos”, com ações de prevenção e promoção de saúde disponibilizando maior nº de vagas para outros setores da população como adolescentes de 12 a 14 anos. A comunidade respondeu de forma bastante positiva.
REFERÊNCIAS
ADER, R. & COHEN, N. (1975). Behaviorally conditioned immunosupression. Psychosomatic Medicine, 37, 333- 340.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Formação e intervenção. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Brasília, 2010.
BUENO, C. (2012). Autoestima baixa pode afetar a saúde. Disponível em UOL Notícias: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/07/14/autoestima-baixa-pode-afetar-a-saude.htm, acesso em 10/12/2015.
COHEN, S., TYRRELL, D.A.J. & SMITH, A.J. (1993). Negative life events, perceived stress, negative affect, and susceptibility to the common cold. American Journal of Public Health, 83, 1277-1283.
COHEN, S. & HERBERT, T.B. (1996). Health Psychology: Psychological factors and physical disease from a perspective of human psychoneuroimmunology. Annual Review of Psychology, 47, 113-142.
CAMPOS, C.M.S. Necessidades de saúde pela voz da sociedade civil (os moradores) e do Estado (os trabalhadores de saúde). Tese – Escola de Enfermagem de São Paulo e Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
FUTTERMAN, A.D.; KEMENY, M.E.; SHAPIRO, D.; FAHEY, J.L. (1994). Immunological and physiological changes associated with induced positive and negative mood. Psychossomatic Medicine, 56, 499-511.
PAIN, J.S. & ALMEIDA FILHO, N. Saúde Coletiva: uma ‘nova saúde pública’ ou campo aberto a novos paradigmas? Revista de Saúde Pública, 32 (4): 299-316, 1998.
RIBEIRO, J.P.N. – CRM SP-99187 e CASAGRANDE, A. – CRM SP-133.618. Muito se fala, mas será que todo mundo sabe realmente o que significa HUMANIZAÇÃO? Disponível em
https://www.horasdavida.org.br/muito-se-fala-mas-sera-que-todo-mundo-sabe-realmente-o-que-significa/, acesso em 07/12/2015
Mídia
Matéria veiculada no Jornal Metropolitano pela NGT, televisão, canal 41.
Disponível no canal youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=0_H9ce0qXPM, acesso em 10/12/2015
Matéria publicada em 09 de abril/2014: “SAÚDE NO LUGAR DE DOENÇA” própria autoria no site:
https://redehumanizasus.net/category/tags/saude-no-lugar-de-doenca, acesso em 10/12/2015
AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar, agradeço a Deus e meus pais pela pessoa que sou
À minha família, filhos, netos, irmãos, sobrinhos, noras e cunhados
À Secretária da Saúde de Embu das Artes Dra Sandra Magali cujo incentivo esteve sempre presente para melhoria dos cuidados com a saúde da população
À equipe da UBS Eufrásio que sem ela, o projeto não teria vida própria
À Kroton que reconheceu “Minha Paixão por Educar” ao selecionar meu trabalho