A ação estratégica de Acolhimento Com Classificação de Risco (ACCR) do Hospital Municipal está a cada dia conquistando mais espaço e importância no hospital.
Mais um setor que notou a necessidade de implantar o "modo acolhedor de agir" foi a Recepção do hospital. Houve inclusive um encontro especial da consultora do HumanizaSus Patricia de Campos com esta equipe em uma de suas visitas a Maringá onde foi aberto espaço aos trabalhadores exporem suas dúvidas e sugestões.
Já está agendado inclusive que, na próxima vinda da Patricia, os setores que terão o encontro com a mesma serão o Laboratório de Análises Clínicas, o Diagnóstico por Imagem e a Farmácia. Vale ressaltar que o Serviço de Diagnóstico por Imagem que compreende o Raio-X, Mamografia e Ultrassonografia é prestado por uma empresa privada dentro do hospital, no entanto nota-se que é imprescindível o envolvimento dos colaboradores destes setores para que a Classificação de Risco tenha eficácia do início até o fim do atendimento do usuário.
A população continua sendo orientada desde sua entrada no serviço sobre o ACCR através de orientações verbais e também por panfleto que também fica à disposição na Sala de Espera do Pronto Atendimento. O panfleto ainda é encaminhado às Unidades Básicas de Saúde a fim de que as equipes de saúde locais também divulguem o programa.
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Adm. Crislaine Raquel Ruppenthal Mantovani
Hospital Municipal de Maringá – Pr
(44) 3221-4800
Por Clara
Patricia,
que legal que o ACCR anda de vento em popa em Maringá, bom desdobramento e continuidade das oficinas e do seu apoio persistente !
Só fiquei preocupada com a mudança de cores, pois de forma geral as cores que usamos são, na ordem de prioridade : vermelho, amarelo, verde, azul (o menos grave é o azul). O laranja, em alguns protocolos,se situa entre o vermelho e o amarelo….
Uma vez que o ACCR e o uso desses protocolos tende a ser nacional, cada vez mais hospitais estão fazendo, fiquei me preguntando se o uso de cores diferentes (ou melhor, das mesmas cores mas com significados diferentes) não pode ser um dificultador de uma "linguagem unica" no futuro….
O pessoal de Mariongá poderia dar uma avaliada, ver o que acha.
Beijos !
Clara