Política Nacional de Humanização e Política Nacional de Educação Popular em Saúde

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"Quando falamos de Educação Popular, não é o 'EU', é o 'NÓS'".

"Educação Popular é no dia a dia".

"Povo que ousa sonhar, constrói o PODER popular".

 

Ancestralidade. Assistência aos desassistidos. Roda, ciranda, mãos com mãos. A busca pela unidade que agrega, INCLUI e que abre espaço para se fazer o que virá.

Este é o tom do Seminário Nacional de Educação Popular em Saúde, que está acontecendo entre os dias 22,23 e 24 de maio, em Brasília.

Uma política que luta pela ampliação da democracia participativa na saúde. Uma política que valoriza o saber popular, e busca a integração dos saberes, criando laços e linhas no encontro do cuidado em saúde.

Uma política que se coloca como referência prática e estratégia política nas ações e serviços em saúde.

Uma política que agrega curandeiros, curadores, parteiras e raizeiros.  E quando você ouve estas pessoas contando seus "causos", desperta aquela sensação de pertencimento, do quanto estas pessoas são importantes nos lugares onde estão, na comunidade que fazem parte, na vida daqueles que buscam um alento e uma alternativa para o sofrimento.

Falar de Educação Popular e Humanização é afirmar um convite à reinvenção necessária,

à ampliação do olhar necessária

e à integração necessária para realizar práticas de atenção e gestão em saúde realmente inovadoras.

 

Se fazer política é lutar,

se reinventar,

ampliar a escuta e a capacidade de analise,

que possamos nos inspirar nos princípios de AMOROSIDADE

e no COMPROMISSO COM A CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DEMOCRÁTICO POPULAR.

 

A política de educação popular em saúde já está na roda!

Que possamos dialogar!