A canção como recurso terapêutico na promoção da saúde mental

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Por Michelle de Melo Ferreira
Musicoterapeuta graduada no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU

Quem canta seus males espanta…é uma das muitas verdades ditas nas frases populares. Afinal, a voz é a expressão sonora da nossa personalidade e é um dos recursos mais poderosos do ego (SCOTT, 1978) e cantar desperta os sentimentos mais profundos do ser humano em que muitas vezes a palavra não é capaz de expressar. Katsh e Merle-Fishman (1985) já dizia que enquanto cantamos não nos expressamos através de um instrumento; nós nos tornamos o instrumento.

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O canto utilizado como recurso terapêutico em terapias não verbais (como a musicoterapia, por exemplo) visa encontrar e desenvolver conteúdos internos do indivíduo e trazer novas ressignificações a ela assim como melhorar a autoimagem, autoconfiança, autoexpressão e criatividade. Também possui um papel fundamental em resgatar memórias e emoções suprimidas e promover uma integração e fortalecimento do self.

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