De acordo com o que foi discutido na ultima aula sobre Assistência farmacêutica, me despertaram algumas inquietações: a importância da farmácia popular e dos medicamentos de baixo custo, a expansão da indústria de genéricos e a inserção de farmacêuticos na APS, não apenas como sistema de apoio.
Essa última questão, como lembrada por uma colega em sala, nos fez pensar em nosso primeiro estágio, onde não havia profissionais farmacêuticos nas farmácias dos Centros de Saúde onde estávamos, e essa função era de técnicos administrativos e estagiários, que faziam a dispensação de medicamentos, conversavam sobre a adesão ao tratamento e a conciliação dos diversos medicamentos que alguns pacientes precisavam.
Pesquisando um pouco mais, encontrei esse vídeo que compartilho com vocês, sobre uma experiência da inclusão da AF na APS, em um município em MG.
Por jerrymartini
Posso dizer que suas inquietações em parte fazem parte das minhas inquietações. rs
Da qual me pergunto, se os profissionais atuantes nos postos de saúde sabem de que quando se trata de assistência farmacêutica (pelo menos deviam saber) devemos ter toda atenção, um cuidado maior a respeito principalmente da dispensação de medicamentos para a população, o porque ainda não existe em algumas áreas o profissional qualificado para fazer isso, um apoio, uma dispensação qualificada (que o convidado na aula tanto falou) para sanar dúvidas, ter um maior controle, melhor atendimento é importante. Coisa que em poucos locais existe esse cuidado.