Pensar em Assistência Farmacêutica é uma condição que vai de encontro com insumos que são direitos instaurados em nosso SUS para todo o processo de tratamento do usuário. Realmente, como se sabe, é uma vitória assistencial alcançada de suma importância, pois ter um sistema público de saúde que faz o fornecimento de medicamentos para a sua população é bastante satisfatório, pois dai há a união da grande necessidade com a falta de condições econômicas dessas pessoas em adquiri-los por conta própria. Nossa aula ministrada pelo convidado nos trouxe a construção de pensamentos e a ampliação de um conhecimento que será totalmente essencial para minha futura profissão como gestor, pois devemos conhecer o perfil epidemiológico da população, procurando comprar insumos que serão úteis e que atenderá o coletivo, seguindo com a equidade e extinguindo a falta de medicamentos que são essenciais, assim como a aplicação de recursos públicos em medicamentos que não serão usados, acarretando estoques e ocorrendo o que mais vimos que é o vencimento desses insumos. O governo realmente tornou acessível aos usuários da saúde os medicamentos, a farmácia popular é um projeto que realmente venho a parabenizar, e muitos usuários nesse quesito estão satisfeitos. A indústria farmacêutica me deixa um pouco inquieto por fazer-se um campo focado no financeiro e não na real saúde do homem. O uso de medicamentos também não me deixa tão satisfeito, pois como sabemos estes traz seus benefícios, mas como temos na realidade a maioria são malefícios, pois acabam tornando os seus usuários seres totais dependentes. Deve-se pensar em ‘’controle‘’, acho que é o ponto mais importante, isso tanto no planejamento estratégico, quanto no fornecimento.
