Criançar o descriançável ou da interface entre saúde e educação
Nesta vida pode-se aprender tres coisas de uma criança: estar sempre alegre; nunca ficar inativo; e, chorar com força por tudo aquilo que se quer. Paulo Leminsky
O curioso e desconcertante título do artigo de Maria Cristina Vicentin, Criançar o descriançável, no Caderno de Debates do NAAPA chama a atenção para a cada vez mais complexa interface entre saúde educação. Para quem transita mais de perto por essas veredas do trabalho clínico com as questões da infância e adolescência, trata-se de ferramenta preciosa para lidar de forma a produzir cuidado com acolhimento e humanização. Para os que se encontram na interface educacional, os Cadernos trazem a reflexão mais potente e contemporânea, produto desta parceria nem sempre valorizada
https://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/27154.pdf
Por Daniele Amorim Fernandes
Olá Maria
Interessante esse segundo tópico do caderno: “Criançar o descriançavel”. Abri o link porque a imagem me chamou muito atenção, pois hoje os contatos humanos se tornam cada vez mais superficiais. E a dificuldade da linguagem tem sido cada vez mais comum, não só entre adultos e adolescentes. As pessoas estão cada vez mais superficiais em si, porém esse ponto nos mostra que toda reação e ação são resultados de um contexto que precisa ser analisado. Gostei muito também da abordagem inicial deste tópico que explicita experiências que podem traduzir comportamentos.
Abraços
Daniele