O filme começa com uma sequência forte de sexo entre marido e mulher que parece prenunciar a crescente atmosfera de violência. Forte e provocador por não se render ao feminismo e buscar mostrar uma outra lógica.
Conta a história de um casal cuja relação vai num crescente de violência que vai parar nos tribunais. E por pouco o machismo produzido pelos modos de relação pautados na propriedade do homem sobre a mulher não triunfa.
É bem “Vida Capital”. É bem Brasil de ontem, hoje e nunca mais se as forças progressistas puderem dar passagem a novos modos de encontro entre homens e mulheres.
Entrevista com o diretor e atriz.