A terceira atividade do ciclo de debates “Os desafios do SUS na contemporaneidade” acontece no próximo dia 18/11/16, sexta-feira, no auditório Paula Souza da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (Av. Dr. Arnaldo, 715 – Pinheiros, São Paulo/SP).
“Equidade e o direito à diversidade: saúde e democracia” conta com as participações de Sueli Dallari (Faculdade de Saúde Pública da USP), Amélia Cohn (Faculdade de Medicina da USP e Universidade Santa Cecília) e Emerson Merhy (Universidade Federal do Rio de Janeiro). A mediação é de Marco Akerman (Faculdade de Saúde Pública da USP).
O ciclo de debates é promovido pelo Laboratório de Política e Gestão (Lapog) do Departamento de Prática de Saúde Pública da FSP USP com apoio da Associação Paulista de Saúde Pública.
O evento é aberto, não há necessidade de inscrição prévia.
Haverá transmissão on line ao vivo pelo canal do youtube da Rádio Web Saúde USP (https://www.youtube.com/channel/UCb1NaM1oLR6kVpezUiM4OYQ) e também pela sala de eventos da Rede HumanizaSUS (https://redehumanizasus.net/sala-de-eventos).
Confirme presença no evento do facebook: https://www.facebook.com/events/860849687385036/
Assista aos debates anteriores do ciclo “Os desafios do SUS na contemporaneidade”:
Integralidade e produção macro e micropolítica da Saúde
Debatedores Presentes:
Laura Feuerwerker – FSP/USP
José Ricardo Ayres – FM/USP
Gastão Wagner de Sousa Campos – UNICAMP – ABRASCO
Reforma Sanitária e o SUS – Razões e Afetos
Debatedores Presentes:
Marília Louvison – FSP/USP
Ricardo Teixeira – FM/USP
Luis Carlos de Oliveira Cecílio – UNIFESP/SP
Por Emilia Alves de Sousa
Oi Débora,
Assisti o 2º vídeo, e achei muito bacana os debates provocados trazendo aspectos importantes da construção do SUS, como a integralidade, a intersetorialidade, a produção de redes, a autonomia e o protagonismo do usuário. Nesse aspecto, a Laura Feuerwerker chama a atenção para a necessidade de uma produção de saúde colocando o usuário no centro das questões. Uma produção que possibilite o encontro do profissional com o outro, um encontro que vai além da doença, que passa pelo cotidiano de vida, fazendo do usuário um interlocutor na produção da saúde, valorizando a abordagem interativa, dialógica, e compartilhando os problemas. Acho que é mesmo por aí. O momento exige mudanças na nossa forma de desenvolver as nossass práticas, saindo do individualismo e da fragmentação, entendendo que sozinhos não damos conta das respostas das demandas. E a participação dos usuários é importante para as mudanças necessárias.
Valeu pela publicação resgatando essas falas tão potentes. Vou me esforçar para participar do próximo.
Bjs
Emília