Residentes Multiprofissionais como Apoiadores Institucionais no SUS
Essa é uma atividade sugerida pela Professora Cátia Paranhos, na Disciplina: SUS. Residência Multiprofissional em Saúde. HU-UFGD
O apoio institucional tem se tornado cada vez presente no Sistema Único de Saúde, como uma ferramenta que fortalece o trabalho dos profissonais de sáude. O apoiador em saúde, pode assumir diversas posturas, como por exemplo: articulador, educador, escutador, facilitador e negociador, tudo isso com o objetivo de aprimorar as técnicas envolvidas no cuidado com o outro, com o propósito de fortalecer as relações, buscando atuar com a singularidade de cada contexto e cada sujeito, levantando a demanda que o usuário do sistema precisa.
A partir disso, levar em discussão com outros profissionais, para que seja realizado um trabalho integrado, com cada apoiador fazendo sua parte, buscando desevolver estratégias por meio do compartilhamento de experiências e se aprimorando através da Educação Permante, levando temas trabalhados conforme a demanda da instituição.
Nesse sentido, nós como Residentes Multiprofissional em Saúde, assumimos uma postura Apoiador, que tem por objetivo ouvir o sujeito, procurar compreender sua singularidade e partir disso traçar estratégias que possam contribuir no cuidado com do mesmo, atuando de uma forma multisciplinar, com o intuito de promover melhor qualidade, fortalecendo o sujeito para que ele possa participar da conduta do seu tratamento.
Em relação a Educação Permanente, a residencia multiprofissional, porporciona espaços para que essa técnica aconteça, em alguns momentos são proporcionados espaçoes de ecutas e troca de experiências, para que possa fortalecer o nosso trabalho como apoiador e assim atuar num SUS QUE DA CERTO!
Sugestão de Leitura: https://www.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/colecao-micropolitica-do-trabalho-e-o-cuidado-em-saude/experiencias-de-apoio-institucional-no-sus-pdf
Por Emilia Alves de Sousa
A Política Nacional de Humanização reafirma o apoio como uma função gerencial que reformula o modo tradicional de se fazer coordenação, planejamento, supervisão e avaliação em saúde, na perspectiva de mudar as práticas. Ele abre a possibilidade de funcionar como “articulador”, como conector, produzindo novos territórios”, redes quentes, valorizando a tríplice inclusão no cuidar e gerir os processos de cuidado.
Corroborando com o seu texto, compartilho aqui um vídeo com a fala do Gustavo Nunes, ex Coordenador da PNH, sobre o apoio institucional! https://www.youtube.com/watch?v=IgBfAXMUqVc
AbraSUS!
Emília