A Associação Viva e Deixe Viver e a Fundação Banco do Brasil tem o prazer de convidá-los a participar do Workshop (9h as 12h) e Fórum de Humanização (14h às 18h15), sábado, dia 11/11/2017, para juntos refletirmos e compartilharmos ideias sobre a Humanização na Saúde
Workshop Sensibilização para a percepção do ato de narrar – Vivência do poder criativo das imagens e mensagens das histórias, com Martha Teixeira da Cunha – Casa do Contador de Histórias – PR
Inscrição a 20 reais pelo link https://vivaedeixeviver.t ypeform.com/to/pomzSh
Fórum de Humanização – 14h às 18h15 (Programação anexa)
Tema: “Saúde acolhedora na hospitalização e desospitalização: o empoderamento do paciente e de sua família ao aderir ao tratamento integral”
Inscrição a 20 reais pelo link https://vivaedeixeviver.t ypeform.com/to/vUrSdE
Local: Auditório da Faculdade LS
Setor “D” Sul 5, Pistão Sul – Taguatinga Sul-CEP: 72.020-111
Sobre os palestrantes.
Martha Teixeira da Cunha
Psicóloga Junguiana e de base Antroposófica, com experiência em doenças crônicas, graves, traumas. Ministra formação em Contoterapia. Coordena Programa de “Cuidados a Saúde” através das histórias. Fundadora da Casa do Contador de Histórias -Paraná – Brasil. Há 20 anos prepara narradores com atuação em várias áreas profissionais.
Valdir Cimino
Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing Pós-graduado em Tecnologia de Ensino pela FAAP – Fundação Armando Alvares Penteado Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de Misericórdia São Paulo. Presidente da Associação Viva e Deixe Viver.
Dra. Andrea Nogueira Araújo
Médica pediatra com especialização em Bioética e Filosofia pela UnB. Mestrado em Ciências da Reabilitação pela Rede SARAH. Atuação no Sistema Único de Saúde SUS como pediatra e gestora. Integrante do Comitê Distrital pela primeira Infância. Elaborou o Plano Distrital pela Primeira Infância em Brasília.
Por deboraligieri
Olá, Isadora.
Muito bacana esse evento proposto pela Associação Viva e Deixe Viver como uma forma de fortalecer a construção da saúde através de narrativas da própria história de vida das pessoas. Na minha experiência como paciente portadora de doença crônica (diabetes) percebo que construir o cuidado a partir das singularidades e condições de cada paciente é uma das formas de se entender as necessidades de cada um em saúde e viver com mais liberdade. Nesse ponto, acho que a construção compartilhada entre profissionais e pacientes/familiares de um projeto terapêutico singular pode ser mais eficaz e mais emancipador do que a adesão. Como advogada, me incomodo com a palavra “adesão” (em contratos de consumo, a adesão significa anuência sem discussão de cláusulas), e embora seja um dispositivo importante para o cuidado de condições crônicas, poderíamos começar a pensar na inclusão dos saberes dos pacientes sobre sua vida e sua história na construção do tratamento, considerando inclusive a diretriz da humanização da saúde do protagonismo dos sujeitos.
O que acha dessa ideia? Você acha que podemos pensar o papel do paciente e de seus familiares no tratamento para além da adesão?
Abraços,
Débora