Disciplina Humanização da Saúde no Mestrado Profissional da UFAL
Iniciamos ontem a disciplina Humanização da Saúde, no Mestrado Profissional de Ensino na Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Alagoas.
A coordenação é dos profs. Sérgio S. Aragaki e Cristina Camelo Azevedo e conta com 14 estudantes regulares matriculados(as) e 03 especiais.
Ementa: Polissemia do conceito e das práticas de humanização na saúde. Formação em Humanização da Saúde. Humanização da formação em saúde. Política Nacional de Humanização do SUS.
Objetivos:
• Geral:
• Apresentar e discutir a respeito da humanização da saúde, propiciando o fomento de intervenções nos serviços de saúde, tendo como base a Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS.
• Específicos:
• Compartilhar e discutir a respeito dos conceitos de humanização da saúde e suas consequências para usuários(as), trabalhadores(as) e gestores(as) da saúde.
• Apresentar e refletir sobre os princípios, método, diretrizes e dispositivos da Política Nacional de Humanização do SUS.
• Refletir e disponibilizar ferramentas teórico-metodológicas para formação em humanização da saúde e para humanização da formação em saúde
Após a apresentação de cada participante, foi solicitado que escrevessem e depois compartilhassem com a turma a respeito de:
•Expectativas, necessidades e finalidades em relação à disciplina
•O que pensa em relação à humanização da saúde
•Conhecimento a respeito da PNH
Foi um momento muito importante, ao qual seguiu a explicação de que, dentre outras coisas, trabalharíamos as diretrizes da PNH. O combinado é que cada um/a escolheria uma diretriz e cada grupo seria responsável por preparar perguntas norteadoras, conduzir e sustentar as discussões nas datas combinadas. Porém todxs participantes deveriam ler o material básico e, dentro do possível, o complementar. Tudo ok. E na hora da escolha… várias pessoas escolheram uma mesma diretriz, ninguém escolheu outras… e a humanização da formação no ensino, a prática da humanização da saúde já foi se fazendo presente, pois abriu-se o espaço de diálogo, escuta, negociações e pactuações de como resolver esse “problema”. Foi apontado que coisas semelhantes ocorrem em outros espaços de formação, de gestão e de atenção no SUS e de como naturalizamos e reproduzimos práticas excludentes e/ou autoritárias para resolvê-las. E no processo, ao final, decidimos juntxs a “solução”. Apontamos também o trabalho que fizemos, a gestão participativa e cogestão se fazendo concreta entre nós e a valorização de nosso trabalho e de cada um/a na composição desse trabalho. Assim, metodologicamente, estamos buscando ensinar-aprender, formar sobre Humanização da Saúde e, concomitantemente, humanizando a Formação em Saúde.
22 Comentários
Faça login para comentar e recomendar este post a outros usuários da rede.
Por Sérgio Aragaki
Olá!
Então, a proposta é dar visibilidade para que outras pessoas se juntem a nós, virtualmente, dando sugestões, dicas, fazendo questionamentos e dando outras contribuições.
O pessoal da turma em breve estará por aqui fazendo seus posts e comentários.
Abs!
Por patrinutri
Lindo isso pessoal, este é um dos fatores que me fazem amar este trabalho com a humanização no sus: a coerência entre discurso e prática! O método nos permite esta ousadia viver o que falamos, praticar o que desejamos. Sim a democracia, a co gestão é possível em todos os espaços desde que horizontalizemos as relações e consigamos minimizar as relações de poder.
Vamos à roda! Sejam muito bem vindos! E ao final verão que todos os temas estão conectados, cada um puxa o fio que desloca o outro para uma produção do comum!
Lindo mesmo, parabéns! Beijos calorosos do sul!
Por Sérgio Aragaki
De fato, um cuidado constante é realizar em ato o que está sendo compartilhado a respeito da PNH. Sem essa de ficar só no blá-blá-blá que não move as coisas. E um grande desafio é manter o olhar crítico, desnaturalizando concepções e práticas tão comuns, cotidianas e que (não percebemos mais) produzem autoritarismos, exclusões, sofrimento e que ajuda a degradar o trabalho em saúde. Bjsss
Por patrinutri
Muito bom mesmo querido, este é o caminho para seguirmos com força com a PNH no SUS e nos espaços onde a saúde caminha, como é o caso da universidade.
Bjs Pat
Sou Eladja Oliveira, assistente social, trabalho em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maceió, sou supervisa de campo do curso de Serviço Social pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e aluna do mestrando em Ensino na Saúde pela Faculdade de Medicina – Famed/UFAL.
Optei pela disciplina eletiva Humanização na Saúde pela necessidade de conhecer melhor as diretrizes, (clinica ampliada, acolhimento, ambiência, entre outras), princípios, dispositivos e arranjos dessa política e como posso contribuir no meu dia a dia profissional para torná-la mais visível. Entendo a PNH como um encontro de diversos sujeitos (usuários/as, profissionais e gestores) que compartilham experiências, saberes, ideias e administram conflitos e buscam superá-los através de pactuações acordadas coletivamente.
Meu primeiro contato com a PNH se deu através do seminário de encerramento do curso de apoiadores em Maceió. Nesse dia, assisti várias experiências sobre a PNH, entre elas, de uma Unidade de Saúde da Família – USF que, posteriormente, fui trabalhar lá. Daí por diante, sempre estive envolvida com a PNH. No entanto, sentia necessidade de conhecê-la melhor e de problematizar algumas coisas. Hoje tenho a oportunidade através do mestrado. Defino a PNH como um encontro com nossas escolhas, com que acreditamos e defendemos: com um Sistema Único de Saúde (SUS) que dá certo! Uma política de saúde julgada e colocada à prova diariamente, mas que sobrevive bravamente aos ataques!
Concordo com o professor Sérgio quando cita que a divisão dos grupos e as escolhas das temáticas como momento importante. Tivemos a oportunidade de dialogarmos, discordarmos, propormos de forma que todos/as tivessem espaço para se colocar e escutar os/as colegas de turma. Foi muito rico esse processo! Deixou-nos grandes reflexões! Assim, na prática, percebemos como a PNH acontece!
Por Maria Izabel
Olá Prof. Sergio
Foi muito bom o Mestrado Profissional Ensino na Saúde – Famed – UFAL, nos ofertar esta disciplina de Humanização na Saúde, tema este que fiquei muito interessada desde que participei de uma roda de conversa, realizada na instituição particular de ensino superior – CESMAC na qual trabalho, com o grupo integrado de saúde que pertenço, composto por professores dos diversos cursos da saúde desta instituição ( medicina, odontologia,enfermagem,farmácia, psicologia,nutrição,biomedicina,fisioterapia, educação física,medicina veterinária ), onde represento o curso de odontologia. As minhas expectativas em relação a esta disciplina é APRENDER cada vez mais sobre a PNH, no intuito de levar sempre estes ensinamentos para meu grupo de trabalho. O primeiro dia foi muito legal e bem produtivo, esta disciplina já mostrou a que veio, com sua metodologia que valoriza o diálogo, a escuta, as pactuações democráticas. Que chegue logo a próxima aula !, Obrigada professor!
Maria Izabel
Por Isabelle Vieira
Olá, sou a Isabelle Vieira, cirurgiã-dentista e a minha expectativa é que com essa disciplina de Humanização na Saúde eu possa me melhorar como profissional da saúde e tornar-me mais humana no ouvir o que o outro está falando através da fala, comportamento e gestos e me aprimorar e conhecer melhor a PNH.
Penso que infelizmente a humanização na saúde está cada vez mais escassa . Os profissionais não observam o indivíduo como um todo , não possuem mais tempo para ouvir…o serviço é algo mecânico, onde há uma desvalorização do ser…os gestores desconhecem de atenção à saúde há uma falta de incentivo por parte da gestão em relação aos trabalhadores e suas condições de trabalho e em relação a capacitar os trabalhadores no atendimento humanizado tanto em hospitais quanto em centros de saúde.
Meu conhecimento sobre a PNH é mínimo, mas sei que a PNH procura incentivar os trabalhadores a cumprirem as diretrizes do SUS e procura ofertar modelos de atenção à saúde com mais humanização para que os gestores o coloquem em prática.
Por fim, quero dizer que já estou amando essa disciplina e tenho certeza que sairei dela diferente de como entrei e com novos valores para que sejam aplicados e disseminados na minha vida prática e profissional.
Meu nome é Emmanuele, sou Fisioterapeuta. Como aluna especial, me candidatei a ingressar nesta disciplina por ter grande interesse sobre essa temática que é tão abrangente e essencial para um funcionamento adequado do Sistema de Saúde. A aula de apresentação superou todas as expectativas, contou com uma explanação geral sobre o que a disciplina irá abordar, um momento de exposição de idéias, com discussão, visando principalmente a valorização do diálogo, do saber ouvir e pontuar, resultando num aprendizado para todos. Tenho certeza que o saldo ao término da disciplina será muito positivo, contando com encontros periódicos, vasto conteúdo, multiplicidade de visões sairemos mais qualificados, preparados para levar a experiência obtida para as nossas vidas, com ênfase para o ambiente de trabalho, sempre almejando essa troca no binômio ensinar-aprender.
Como aluno da disciplina e do Mestrado em ensino na saúde, tenho a expectativa de aprofundar a leitura e ampliar a compreensão acerca da humanização da saúde. Além disso, espero aprender/desenvolver habilidades e estratégias para levar esse conhecimento ao meu contexto de trabalho contribuindo na promoção de mudanças nas relações que lá se dão, nos vários âmbitos.
Sou Paulyne Guimarães, enfermeira, aluna regular do Mestrado Profissional em Ensino na Saúde – MPES da FAMED/UFAL. Meu interesse pela disciplina surgiu exatamente no momento da matricula do curso, vi que era uma oportunidade para refletir e ampliar meus conhecimentos acerca do tema,como também um momento de trocar experiências entre meus pares.
Nos questionamentos, percebi que pouco sei a respeito da PNH no SUS. Porém, consegui vislumbrar a importância da PNH na valorização dos sujeitos envolvidos nos modos de cuidar e nos modos de gerir os processos de trabalho. Diante disso, considero Humanização na Saúde uma disciplina extremamente relevante para a formação do profissional de saúde, em virtude de que é preciso estar preparado para os novos padrões de relação e comunicação entre sujeitos e serviços.
Por Bruna Auto
Sou Bruna, aluna da disciplina de Humanização em Saúde, no Mestrado Profissional de ensino na Saúde, e venho compartilhar nossa experiência da que a primeira aula, onde compartilhamos as nossas expectativas com a disciplina, o que pensamos sobre a humanização da saúde e o que conhecemos sobre a PNH. Quanto às expectativas, posso dizer que, quero conhecer mais da PNH para poder aprimorar a minha prática profissional e docente. Quanto ao que penso, a humanização na saúde é uma área de conhecimento crescente, essencial para a prática diária entre gestão, assistência e o usuário. Por fim, sobre a PNH meu conhecimento é superficial, sendo esta a principal razão de ter adentrado a este grupo, que, certamente, me acrescentará muitos saberes!!! Vamos que vamos!!!
Por Marcia Andreia
Olá prof Sergio! Sou Enfermeira, trabalho em uma Unidade Docente Assistencial – UDA na FAT-AL e no Hospital Geral do Estado de Alagoas. Atualmente estou cursando o Mestrado Profissional de Ensino na Saúde da FAMED-UFAL e pagando a disciplina eletiva de Humanização na Saúde com o objetivo de haver uma mudança de comportamento pessoal de como enxergar o outro para que possamos aproximar mais das pessoas afim de amenizar,resolver, minimizar o processo saúde-doença. Penso que a Humanização da saúde nos tempos atuais ainda está pouco presente nas instituições públicas. É necessário que o individuo seja tratado como um todo, para saber da sua individualidade, que se haja com respeito e que o torne integrante na participação do seu processo de saúde-doença. Sobre a PNH, ainda não conheço, mas acredito que seja uma política que direciona os princípios da humanização para aproximação das pessoas, utilizando técnicas de sensibilização para mudança de comportamento do ser humano.
Enfim, muito ansiosa para dar continuidade nesse novo processo de aprendizagem!!
Sou Rosário Albuquerque, aluna regular do Mestrado ensino na Saúde-2018,FAMED-UFAL, sou enfermeira Intensivista e Especialista em Enfermagem Dermatológica apaixonada por prevenção e tratamento de feridas onde me realizo no processo de cuidar na essência do que sou enquanto profissional, “GENTE CUIDANDO DE GENTE” e é assim que chego nessa disciplina, entender o processo do Humaniza SUS e da PNH, porque sempre fui muito resistente ao tema , não conseguia entender uma proposta de capacitar um ser humano, a ser humano, e ainda por cima cuidar de outro ser humano. Durante a apresentação da disciplina , e na escuta de meus colegas, suas colocações e expectativas, algo foi clareando dentro de mim, a ponto de perceber que será uma oportunidade excelente, vivenciar o Humaniza SUS , mudar meus conceitos, quebrar tabus adquirir conhecimentos e sobretudo ser agente transformador da melhoria da qualidade do atendimento no SUS, e desenvolver no meu ambiente de trabalho ações que possam contribuir com a PNH, no SUS que acredito e sempre acreditei que pode da certo.
Por Elza Duarte
Boa tarde! Sou Elza Duarte, bióloga e aluna regular do Mestrado Profissional em Ensino na Saúde – MPES da FAMED/UFAL. Sou docente da disciplina de Práticas Integrativas e Complementares (PICS) na Faculdade Seune e o universo da humanização é a base para a ação das PICS, então entrei na disciplina com a expectativa de aproveitar e explorar ao máximo seu conteúdo. Ao término do primeiro dia de aula já levamos para casa, um site (https://redehumanizasus.net) para explorar, um tema em grupo para nos responsabilizar e muitas reflexões sobre como nos posicionamos diante do impasse da distribuição dos temas e formação das duplas . Muito boa a condução da disciplina, parabéns aos professores e aos colegas com suas contribuições.
Por patrinutri
Que lindo ter vocês por aqui!
Com certeza encherão de ideias e novidades nossa RHS!
Será um prazer contar com esta turma por aqui!
Olá! Sou Shirleide, formada em Farmácia e Enfermagem, aluna regular do Mestrado Profissional em Ensino na Saúde – MPES da FAMED/UFAL. Optei pela disciplina de Humanização na Saúde desde palestras e oficinais que tive o privilégio de assistir. Porém, nunca com um olhar e curiosidade mais apurados e reflexivos. Desta forma, entendi que era uma ótima oportunidade de adquirir e compartilhar conhecimentos acerca da temática.
Humanizar parece ser um processo fácil, até deveria, mas ainda observo alguns entraves no que concerne sua prática. ” Mudar mentes”, conviver, compartilhar eis questões bastante interessantes! Creio que o objetivo primordial da humanização em saúde é fazer com que todos os envolvidos transformem um sistema de saúde bom para todos! Com relação ao PNH ( Programa Nacional de Humanização/MS) confesso que tenho muito o que aprender. Vejo assim, ser este um caminho a ser percorrido em busca do aprendizado para não só ser absorvido, mas também compartilhado em prol de todos que estão direta ou indiretamente ligados ao fortalecimento dos serviços de saúde e por que não, da vida ! Pelo SUS que funciona! Mais uma “formiguinha” que acredita e luta pelo SUS!
Desde já agradeço a oportunidade de estar em sua turma professor Sérgio S. Aragaki ! Vamos que vamos!
Por Aryana Isabelle
Olá Professor Sérgio! Sou Aryana Isabelle, médica e preceptora no Hospital Universitário Professor Alberto Antunes. Tenho interesse em ingressar no mestrado profissional em Ensino na Saúde. Fiz a matricula, este semestre, como aluna especial do mestrado na Disciplina Humanização na Saúde. Durante a primeira aula houve uma breve apresentação dos alunos seguido do compartilhamento das expectativas em relação a disciplina, o que se pensa sobre humanização da saúde e o que se sabe sobre PNH. Busco adquirir conhecimentos em humanização na saúde para aprimorar o ensino na saúde e qualificar a prática clínica diária. A humanização da saúde é uma prática fundamental a assistência, porém ainda há alguns desafios a serem superados por parte dos gestores, trabalhadores e usuários. Tenho um conhecimento superficial sobre a PNH, mas acredito que a disciplina me conduzirá a um conhecimento mais amplo. Após a primeira aula, fiquei com ótima impressão da disciplina, acredito que me adicionará muitos conhecimentos.
Por Maria Fátima
Sou Maria de Fátima Conrado Alves, enfermeira, aluna regular do Mestrado Profissional em Ensino na Saúde – MPES da FAMED/UFAL, o meu interesse pela disciplina foi devido a minha expectativa em conhecer mais da PNH, poís acredito que a humanização da saúde é a base de uma assistência de qualidade e respeito entre usuários, gestores e pacientes. Adorei o primeiro encontro de aula e sem dúvidas será maravilhovo mergulhar nessa disciplina. Abraço
Por Valeria Antonia
Sou Valéria Antônia,,paulistana vivendo em Maceió,atualmente sou docentes e preceptora,trabalho na gestão estadual e curso MPES. Meu primeiro contato com a PNH foi em um programa da rede de urgência aqui em Alagoas.O que me suscitou escolher essa disciplina é me aprofundar mais na PNH,em seus aspectos e principalmente e sua aplicação na prática.È compreeender como são seus mecanismos.E agregar a PNH no meu projeto de mestrado.
Espero que seja um caminho de grandes compartilhamentos e crescimento.
Abraços
Valéria Antônia
Por cristinaazevedo
Olá, pessoas lindas. É com muito prazer que estou acompanhando a segunda turma da disciplina Humanização na Saúde do Mestrado Profissional de Ensino na Saúde da FAMED/UFAL, juntamente com o prof.Sérgio Aragaki. Sou apaixonada pela PNH e pela PNEPS e finalmente a PNH se expande na graduação em Medicina e no Mestrado Profissional de Ensino na Saúde da UFAL com a competente orientação de Sérgio. A PNH nos faz repensar atitudes, processos de formação, trabalho e gestão, não só no amplo cenário dos serviços de saúde, mas também no cenário da academia. É um prazer trabalhar com os mestrandos profissionais de saúde, , bem como com os mestrandos professores, a maioria adeptos dessa Rede. Obrigada Sérgipo pela oportunidade de trabalhar contigo e esse grupo maravilhoso.
Por Maria Dirlene
Boa noite pessoas!!! Sou Maria Dirlene mulher,mãe e médica clínica e reumatologista e atuo como preceptora no Hospital Universitário Professor Alberto Antunes da Universidade Federal de Alagoas desde 2003, aluna regular do Mestrado Profissional de Ensino na Saúde Turma 2017.Desde o ano passado almejava uma vaga nesta disciplina pois tenho certeza, ajudará e muito com meu projeto de pesquisa que envolve a autonomia do sujeito no seu processo de adesão ao tratamento e na minha atuação como profissional da saúde .Minha expectativa junto a disciplina começa por uma informação de uma conclusão de estudos : onde os estudantes de medicina estavam saindo desumanizados das Escolas Médicas devido os preceptores, e me veio a pergunta: Será que em minha prática estou fazendo algo que colabore para essa formação? Hoje após um ano transcorrido do mestrado sei que muito pouco tempo os estudantes passam com seus preceptores,muito mais passam com os professores e outros fatores que venho descobrindo nesses cenários de prática durante a formação médica. QUE SUS QUEREMOS? Pretendo aprofundar meus conhecimentos sobre o assunto guiada por professores como Sérgio e Cristina,pois acredito em pessoas atendendo pessoas e que a humanidade é isso,o que fazemos uns com os outros.Um forte abraço.
Por Emilia Alves de Sousa
Oi Sérgio,
Que legal o compartilhamento aqui da ementa da disciplina de Humanização da Saúde, trazendo esse temário e metodologia de trabalho que é a cara da PNH. Uma metodologia que valoriza o diálogo, a escuta, pactuações democráticas, e que tem tudo para uma formação em saúde qualificada.
Que essa nova turma seja muito benvinda à Rede, e que se aproprie do vasto acervo de conteúdos sobre a humanização compartilhados aqui, e que compartilhem conosco suas ideias e experiências vivenciadas no percurso da disciplina!
Valeu pela postagem!
Abraços!
Emília