Evangelina Rosa registra mais de 12 mil nascimentos no ano de 2011
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Compartilho matéria sobre o atendimento da Maternidade Dona Evangelina Rosa, uma das referências na assistência materna no estado do Piauí e em outros Estados circunvizinhos.
A Maternidade Dona Evangelina Rosa realizou o parto de 12.254 bebês vivos e em plenas condições vitais no ano de 2011, contabilizando uma média de 1.021 bebês nascidos a cada mês. Segundo informações da Superintendência de Serviços e Arquivo Médico e Estatística da Maternidade, esse número tende a crescer ainda mais, visto que a quantidade de partos varia bastante durante o ano. Prova disso é que somente em janeiro deste ano, a equipe da Dona Evangelina Rosa trouxe ao mundo outros 965 bebês em plenas condições vitais.
De acordo com Francisco Martins, diretor da maternidade, a quantidade de nascimentos registrados pela instituição representa uma margem de 63% dos bebês nascidos no Piauí, visto que a instituição atende pacientes de todos os municípios piauienses, bem como de outros estados. “A maior parte dos atendimentos realizados na maternidade são feitos em pacientes oriundos do Estado, no entanto, a porcentagem de pessoas de outras localidades que necessitam de atendimento representa um montante expressivo”, ressalta.
Levando em conta a procedência dos pacientes, a Maternidade Dona Evangelina Rosa recebeu, no ano de 2011, mulheres do Maranhão, Ceará, Pará, dentre outros estados. Maria do Amparo Macêdo, superintendente do Serviço de Arquivo Médico e Estatística, relata que foram atendidas 7.640 pacientes da capital, além de 6.369 pessoas vindas do interior. Enquanto que foram registradas a passagem de 1.559 pacientes vindas do Maranhão e outras 75 oriundas de estados vizinhos.
“Para tanto, a Maternidade conta com recursos do Governo do Estado e do Governo Federal, a qual leva em conta a quantidade de pacientes vindas de outras localidades”, explica Maria do Amparo, ao comentar que a média de permanência das pacientes varia de acordo com a complexidade do caso. Quando da realização de partos normais, a permanência na maternidade é de 24 horas, ao passo que o parto cesáreo requer a fixação da paciente durante 72h. “Contudo, têm mulheres que chegam na maternidade no início da gravidez e só saem quando o bebê e a própria mãe estão completamente saudáveis”, avalia a superintendente do serviço de arquivo.
Da Redação
PS. A matéria foi repassada pela companheira Raimunda Modestino, integrante do GTH da MDER.
Por Emilia Alves de Sousa
O diferencial na assistência da MDER, é o modo acolhedor como todas as demandas são atendidas pelas equipes de trabalho.
Parabéns a todos os que integram o coletivo da MDER pelos resultados alcançados rumo a humanização das práticas de trabalho.
Emília – Integrante do Comitê Estadual de Humanização do Piaui.