Estado investe na ampliação da saúde integral feminina no Hospital Abelardo Santos
Em Belém, o Hospital Regional Dr. Abelardo Santos (HRAS) também disponibiliza a saúde integral feminina o tripé: consultas, exames e cirurgias. Iniciado no ambulatório, o serviço centrado nas pacientes, é prioridade do Governo do Pará.
“O atendimento inicia no ambulatório onde realizamos uma triagem para ver a real necessidade de cirurgia ou não. Caso tenha necessidade de cirurgia, é solicitado o pré-operatório e o médico ginecologista indica o procedimento cirúrgico adequado”, explica o médico ginecologista e obstetra Luiz Cotta, coordenador de ginecologia e obstetrícia do HRAS.
Referência no atendimento à mulher em cirurgia ginecológica, o HRAS disponibiliza uma gama de procedimentos tais como: cirurgias vaginais; cirurgias abdominais; histerectomia, que é uma cirurgia para remoção do útero, parcial ou total; retirada de ovário; e cirurgia de perineoplastia. Além disso, o público feminino conta com o atendimento obstétrico de urgência e exames como a mamografia e ultrassonografia.
A secretária de Estado de Saúde Pública, Ivete Vaz, destaca a importância dos serviços disponibilizados à mulher. “Garantir uma assistência qualificada e humanizada à saúde da mulher é um compromisso do Governo do Pará. O Hospital Abelardo Santos tem se consolidado como uma referência nesse cuidado, oferecendo desde o atendimento ambulatorial até procedimentos cirúrgicos com excelência. Cada número alcançado reflete o empenho em fortalecer uma rede de saúde pública que respeita e valoriza as necessidades das paraenses”, destaca a gestora.
Neste primeiro semestre de 2025, a unidade hospitalar realizou 1.159 atendimentos ginecológicos no ambulatório, além de exames com destaque para a mamografia com 1.057 realizados. No mesmo período, foram feitas 3.367 cirurgias, entre ginecologia eletiva e atendimento de urgência e emergência ginecológica e obstétrica (GO). Ao todo, 5.583 mulheres foram contempladas com os serviços.
“Cheguei ao Abelardo Santos há cerca de um mês após ser referenciada pela regulação estadual. Fui bem atendida pela equipe do hospital, o médico explicou todo o processo operatório e a importância desse período para a minha recuperação. Não tenho reclamações desta unidade de saúde que é bem estruturada para o suporte à saúde feminina”, disse Suelaine da Costa, 30 anos, que passou por procedimento cirúrgico em ginecologia.
