A evolução da clinica comum.
A construção de um clinica comum e as áreas profissionais foi um processo de quebra de paradigma na estética na clinica comprometida com a criação de forças dominantes, onde as organizações e os territórios eram cristalizados por suas experiências de si e do mundo. No cotidiano das praticas clinicas não podemos supor a distinção e separação entre os processos de saúde e de produção de subjetividade (Barros & passos 2005 a;2005b) .
Neste sentido para ampliar sua extensão e diversidades de conhecimentos da clinica ela fez outras conexões tanto transdisciplinar e multidisciplinar figurando nos trânsitos das disciplinas, nas interfaces da filosofia, com a arte, com a política e com as ciências onde os paradigmas se comprometeram e extrapolaram os limites específicos das experiências envolvendo situação clinica onde podemos compartilhar os saberes com produção e intervenção para o coletivo surgindo mudanças no trabalho em saúde que passou a utilizar estratégias pedagógicas não só na mera transmissão de conhecimentos, mas introduzindo um processo de trabalho na clinica preocupado com um modelo de medicina voltada para assistência individual e coletiva na sociedade contemporânea.