Artigo publicado na FOLHA de 29/12/2022 pelos professores Rafael Grohman (Estudo crítico de Plataformas – Universidade de Toronto); Rodrigo Carelli (Direito – UFRJ); Julice Salvagni (Políticas Públicas – UFRGS); Jonas Valente (Projeto Fairwork – Universidade de Oxford); Roseli Figaro (ECA-USP); Claudia Nociolini (Tecnologia e Sociedade – UFPR) .
Com a criação da Secretaria de Saúde Digital no Ministério da Saúde do Governo Lula, será importante que este novo campo de estudos das plataformas digitais também seja apropriado pelos pesquisadores da Saúde Coletiva, em defesa do SUS.
Com a regulamentação da Telemedicina e Teleconsulta houve uma proliferação de aplicativos digitais (APPs) que transformam saúde em mercadoria.
Uma plataforma Cooperativa no SUS precisaria ter os princípios colocados no artigo:
1 – Transparência nos métodos de gestão e sistemas automatizados empregados nele (como algoritmos) e sistemas de avaliação desses trabalhadores;
2 – Canais claros de comunicação e resolução de conflitos;
3 – Regras específicas em matéria de proteção de dados;
4 – Formas de livre associação garantidas, inclusive considerando aspectos próprios de organização intersetores ou de territorialidades diversas.
LINK: As plataformas digitais e os desafios para o governo Lula
O SUS, antes do surgimento da Internet. já tinha princípios semelhantes como Universalidade, Integralidade; Participação Popular; Controle Social e Descentralização, num SISTEMA ÚNICO!
FELIZ 2023!!!!
Por Evaldo
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid0513E5WvyJr3K2zR9FgDiwCLwUEHi1u7goSSgsKpQJvjzcMdnfaT1fPzd7ooVFDQFl&id=100000919496203&mibextid=Nif5oz
Para quem quiser ler o artigo e não tem o acesso à FOLHA, o professor Rafael Grohmann colocou uma cópia no seu Facebook.