Mais um vídeo da série Prêmio HumanizaSUS
HumanizaSUS Cura e Carinho.
Esta experiência do trabalho interdisciplinar possibilita conhecer o envolvimento, vínculo, valorização e realização da equipe e o cuidado compartilhado uma maior capacidade de superação/compreensão da doença por parte do usuário.
Conhecer este espaço do SUS é ao mesmo tempo conhecer sua amplitude e a profundidade de envolvimento no cuidado em saúde, que atravessada pelos princípios da humanização podem produzir novos efeitos no sentido da promoção de saúde, adesão ao tratamento, acolhimento e vínculo.
Leonor Tavares e toda a equipe ao inscrever um vídeo para concorrer ao Premio Humanizasus faz questão de evidenciar que “há dez anos o serviço de dermatologia sanitária da UMS (Unidade Mista de Saúde) desenvolve ações de atenção interdisciplinar com vistas a uma atenção integral.A equipe multiprofissional organizou o processo de trabalho compartilhando os diversos saberes e às quintas feiras à tarde, os pacientes com maiores complicações, referenciados dos diversos serviços da rede de saúde do DF, comparecem para consulta realizada com a participação de toda a equipe que discute e define o cuidado. Esta prática gerou responsabilização por cada trabalhador do grupo e a necessidade de implementar a assistência como proposto pela clínica ampliada.”
Com este foco na ampliação da clínica e trabalho em equipe conquistou destaque entre as demais experiências.
Conheça Cura e Carinho e se inspire a fazer mais pelo SUS, mais de humanização!
Diretora: Celina Lerner
É documentarista independente desde 1998. Formada em jornalismo e mestre em sociologia pela Universidade de São Paulo, trabalhou na TV Globo, TV Cultura e diversas produtoras como jornalista, roteirista e diretora de documentários. Entre seus curta-metragens destaca-se “Parece Não” (2000), sobre moradores de um trem abandonado exibido no festival Mix Brasil e na TV Cultura.
Direção: Celina Lerner.
Projeto sobre o atendimento no ambulatório de hanseníase, doença que estigmatiza os pacientes. Aborda o tratamento em rede e humanizado da hanseníase. Brasília – DF.
Por Maria Luiza Carrilho Sardenberg
A beleza dos comentários dos pacientes e dos trabalhadores dá a medida da grandeza do trabalho do SUS que dá certo e que a grande mídia não tem interesse em mostrar.