Hospital Abelardo Santos garante tratamento completo e idosa retorna para casa após 90 dias internad
“Quando chegar em casa, a primeira coisa que eu vou fazer é um caldinho de feijão”. A declaração é da aposentada Marlene dos Santos, 73 anos, ao ser informada de que receberia alta nesta quinta-feira (13), após 90 dias no Hospital Regional Dr. Abelardo Santos (HRAS), em Belém. Ela deu entrada na unidade para tratar uma trombose na perna que evoluiu para uma tromboembolia pulmonar.
Internada desde 24 de agosto no HRAS, Marlene foi levada imediatamente para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde recebeu acompanhamento diário da equipe multiprofissional. A idosa atribuiu sua melhora ao atendimento prestado no na unidade. “Meu tratamento teve a mão de Deus e de uma equipe maravilhosa de profissionais que fizeram com que eu saísse daqui bem e retornasse para casa”, contou.
A filha de Marlene, Glenda Coelho, 50 anos, afirmou que a alta representa um momento de alívio para toda a família. “Nossa mãe contou com uma rede de apoio formada por mim e pelos meus irmãos, que faço questão de citar: Anderson, Edlene e Whecton. Foram três meses de muita espera e hoje Deus honrou nossas orações, colocou o Hospital Abelardo Santos no nosso caminho e vamos comemorar agora”, festejou.
A diretora-geral do HRAS, Aline Oliveira, destacou o papel da unidade para a população. “O exemplo da dona Marlene reflete nossos pilares assistenciais: oferecer cuidado humanizado e seguro, visando à recuperação do paciente. Esse é o nosso compromisso, conduzido por profissionais qualificados e uma gestão eficiente. E quem sai ganhando é a população”, enfatizou.
Esse suporte evita internações prolongadas e reforça o conforto e a recuperação no ambiente familiar. “Tivemos a preocupação de garantir que ela saísse do HRAS com a estrutura necessária para continuar o tratamento no lar, com assistência especializada. Isso faz diferença na vida dela e de quem cuida. O resultado foi muito positivo”, ressaltou a coordenadora de enfermagem das UTIs, Izamara Guedes.
A profissional acrescentou que essa modalidade de cuidado reduz o risco de infecções hospitalares e outras complicações associadas a longas permanências em instituições de saúde. “Dona Marlene ficará em boas mãos, segura, no aconchego do seu lar, recebendo monitoramento constante da evolução do quadro, com ajustes no tratamento sempre que necessário”, completou Izamara.
