HUMANIZAR, em tempos. A internet das COISAS.

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Humanizar, em tempos. A internet das coisas.

Você já ouviu falar sobre a 4ª revolução industrial?? No futuro, como ficarão os humanos?

 

Em tempo, a internet das coisas já é o presente; é a 4ª revolução industrial. Você sabia?

 

Humanizar no futuro, será ainda mais necessário, do que nos dias de hoje, pois, as relações de convivência e de trabalho serão totalmente inovadoras.

 

 

Porquê?

 

A Inteligência artificial se desenvolverá de tal forma que se manifestará no campo do real. De tal modo que sentiremos falta do humano – como advertido por Aldous Huxley em Admirável mundo novo.  https://www.bocc.ubi.pt/pag/nunes-maira-admiravel-mundo-novo.pdf

 

Com o tempo, a máquina causará novas rupturas nos moldes da vida humana, tanto para o lado positivo quanto para o negativo.

 

Cerca de 70% das enfermeiras norte-americanas afirmaram em pesquisa fazer uso da Inteligência artificial “watson – IBM” em suas práticas. – informação na web e fornecida FGV saúde – CEAHS.

Já existem sites que falam se sua profissão existirá?

 

No tempo. Daí será necessário re-humanizar o humano. O que hoje em senso comum se diz ser um pleonasmo, no futuro, não será.

Haverá o tempo em que será fundamental deixar aflorar o humano, mesmo sabendo, que ele possuí mais falhas e erros e que eventualmente produz menos do que a máquina. Entretanto, será uma escolha pelo direito de ser: humano.

 

Rennè del Nozes

 

O livro desenvolve-se a partir do contraponto entre esta hipotética civilização ultra-estruturada (com o fim de obter a felicidade de todos os seus membros, qualquer que seja a sua posição social) e as impressões humanas e sensíveis do “selvagem” John que, visto como algo aberrante, cria um fascínio estranho entre os habitantes do “Admirável Mundo Novo”.

Aldous Huxley escreveu, mais tarde, outro livro, chamado Regresso ao Admirável Mundo Novo, sobre o assunto: um ensaio onde demonstrava que muitas das “profecias” do seu romance estavam a ser realizadas graças ao “progresso” científico, no que diz respeito à manipulação da vontade de seres humanos.