Ouvidoria como dispositivo para fortalecimento da rede e aplicação do Projeto Café com Ouvidoria
Visamos partilhar este post como trabalho de finalização da disciplina “A construção de Redes Sociais no campo da Saúde Mental”, docente Sérgio Aragaki, discentes Ana Clara Parizio, Cristiane Paula Andrade e Sandra Roberta Montes, da especialização em Saúde Mental da Universidade de Ciências da Saúde-UNCISAL em Maceió/AL.
Na disciplina supracitada pudemos apreender que com base na integralidade da Saúde e envolvendo os sujeitos de direitos, os quais são usuários do serviço, podemos ter vários dispositivos de fortalecimento da rede e a Ouvidoria vem a ser um dos que, através da inclusão de todos e respeito aos direitos, promove qualidade dos serviços da rede em todos os níveis com a participação social.
Faz-se necessário ter estratégias para produção de redes, com ações que possam superar os desafios postos e a escuta qualificada com compartilhamento de saberes proporciona a busca de resolutividade na continuidade de atenção em Saúde e fortalecimento da rede.
Na cartilha Redes de Produção de Saúde, da Política Nacional de Humanização do SUS(2009) a qual fizemos a leitura previamente a disciplina, fortalecimento do protagonismo e da autonomia dos sujeitos e dos coletivos, constituem-se princípios da Política Nacional de Humanização-PNH e para tal a Ouvidoria destaca-se em ser uma instância de controle social, onde os usuários e trabalhadores são sujeitos de mudanças e ocupam papel fundamental nas decisões para si e para o coletivo.
Com objetivo de promover a construção coletiva dos serviços e aproximar os usuários do SUS a esta ferramenta chamada Ouvidoria, foi aplicado em Maceió o projeto “Café com Ouvidoria”.
Nada mais humanizado do que uma escuta qualificada: escuta salva, empodera, proporciona saúde e controle social. Partindo deste pressuposto e com os valores da humanização, a equipe da Ouvidoria Municipal de Maceió foi tomar café, a primeira refeição matinal, com os cidadãos municipais na unidade de Saúde Felício Napoleão em 13 de Junho do corrente ano.
No desmembramento do projeto, foram distribuídas cartilhas informativas sobre a Ouvidoria, explanação deste instrumento pela Ouvidora Geral Josiene Moreira e lançamento oficial do projeto.
Foram obtidos muitos resultados positivos com a iniciativa e valorizadas sugestões para melhoria do serviço de saúde. Na unidade aplicada, haverá inclusive, reativação do Conselho Gestor com a participação dos usuários, conforme relato da Assistente Social Tereza Tenório. O projeto foi tão produtivo que posteriormente foi aplicado junto com pesquisa de satisfação na Farmácia de Maceió e no dia 10 de Outubro de 2019 na USF Unidade Docente Assistencial José Lages Filho-UNIT, com intermédio da Assistente Social, Apoiadora da PNH do Núcleo Ampliado de Saúde da Família , Paula Andrade e da autora do projeto, Assistente Social Ana Clara Parizio, ambas alunas do curso de especialização.
A procura tem sido grande para a aplicabilidade, fazendo-se necessário uma agenda, contudo o projeto não possui momento rígido definido, pois sua aplicabilidade estará sempre aberta para os usuários, configurando-se como flexível e podendo ser adaptado à situação ou instituição para sua proposição.
Concluímos mais esta etapa querendo partilhar este pensamento em somar e visão macro sobre controle social, redes e humanização no SUS: juntos podemos construir estratégias e qualificação dos serviços em saúde! E relatando que os ensinamentos do módulo vieram reforçar os princípios do projeto.
32 Comentários
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É uma excelente ideia levá-lo para o CAPS!!! Escuta também é Saúde Mental e Empodera! Bom poder contar com profissionais como você, Rose, na equipe da Gerência de Atenção Psicossocial.
Por Sandea Roberta
Clara, em primeiro lugar parabéns pela iniciativa do projeto ,nós que somos alunas do curso de especialização em saúde mental vimos na disciplina do professor Sérgio Aragaki sobre redes , que estes espaços promovidos pelo projeto proporcionam que os usuários do SUS participem do fortalecimento da rede na medida que propõem e fazem avaliação de como os serviços estão sedo oferecidos e que maneira podem ser melhorados. Sabemos que muitas pessoas não conhecem e não demonstram interesse no controle social , que é uma estância importante para a consolidação das ações do SUS. Iniciativas assim fazem com a rede de serviços possa podsa perceber de que forma estão sendo avaliados os serviços executados.
Por Paula Andrade
Importante estratégia para potencializar a escuta ativa de grupo de usuários. Ao mesmo tempo em que presta informação e esclarecimento, promove aproximação destes usuários ao Dispositivo da Ouvidoria como espaço de fortalecimento do SUS que dá certo.
Parabéns à equipe propositora do Projeto!
Verdade, Paula. Como vimos na aula com o Prof. Sérgio Aragaki, é importante uma organização em rede, capaz de gerar consensos e ganhos para todos os envolvidos, sendo flexíveis, negociáveis e permanentemente avaliados, com abertura para proposições. E você faz parte desta rede, inclusive foi nossa ponte para próxima aplicabilidade do projeto.
PARABÉNS POR FAZER UMA AÇÃO IMPORTANTE NO DISPOSITIVO DE CONTROLE SOCIAL E A REATIVAÇÃO LOCAL DOS USUÁRIOS E GESTORES. ISSO CERTAMENTE TRARÁ GRANDES BENEFÍCIOS PARA SISTEMA DE SAÚDE.
Gratidão, Marcel. Com certeza trará grandes benefícios, inclusive já estamos colhendo alguns frutos. Vi na sua página que você também é um profissional que faz a diferença com grande contribuição em experiências exitosas em Política de Humanização, então parabéns também!
Por Sabrina Delfino
Parabéns Ana Clara. Experiência Exitosa que está sendo aplicada na rede de saúde mental . Escuta humanizada e conquista de espaço no âmbito da saúde mental .
Olá Ana Clara,
Que excelente iniciativa de inclusão dos usuários e de fortalecimento do controle social. Ação como essa , sem dúvida, produz um impacto bastante positivo na qualidade dos serviços.
Numa das gestões do HILP, hospital que trabalho tivemos o “Café com o Diretor” com o objetivo de fortalecer a escuta dos trabalhadores e a gestão participativa. O encontro era realizado mensalmente na sala de estar dos profissionais, oportunidade em que era servido um café para aquecer o debate. Cada mês, era feito um rodízio entre os trabalhadores, já que a sala não comportava todos ao mesmo tempo. A iniciativa teve uma duração de aproximadamente dois anos, até à mudança do gestor. Infelizmente o sucessor não aderiu a proposta. Entretanto, quatro anos depois, numa nova gestão, implantamos o colegiado gestor do hospital.
Parabéns aos envolvidos no implemento da iniciativa Café com Ouvidoria!
Abraços
Emília
Por Sérgio Aragaki
Como aprendi com a mulher, mãe, ex-ouvidora do SUS, ex-consultora da PNH, amiga, trabalhadora e tantas coisas boas mais, Eliane Benkerdof (Lika), Ouvidoria não é reclamadoria e também não é punidoria. Dispositivo potente de acolhimento e respeito às diferenças que, por meio do método da tríplice inclusão, traz significativas melhoras na saúde de todxs, concomitantemente fortalecendo gestorxs, trabalhadorxs e trabalho em saúde – o SUS.
Sábia Lika! Realmente é cultural a questão de reclamar, precisamos, de fato, valorizar as sugestões e elogio ao SUS humanizado e que dá certo. Gratidão pelas colaborações com seu módulo, prof. Sérgio.
Olá Clara , muito agradecida em fazer parte desta proposta tão importante para o sus, construir redes possibilitando aos usuários dos serviços de saúde a oportunidade de opinar, se expressar e propor melhorias para os serviço é de extrema importância .
Parabenizo ao grupo pela excelente postagem, que nos leva a repensar se estamos dando voz àqueles que são os protagonistas do SUS, os nossos usuários. Reitero a importância da Ouvidoria como ferramenta essencial para o fortalecimento do SUS, como preconiza o Ministério da Saúde ao afirmar que esta viabiliza os direitos das pessoas de exercerem sua cidadania, de terem voz e suas necessidades individuais e coletivas respeitadas (BRASIL, 2014). Por meio desta, é possível possibilitar um ambiente democrático, acolhedor, humano e que valorize o modo de pensar singular. Além disso, fico contente de ver a escuta sendo cada vez mais utilizada nos serviços de saúde, visto que a mesma permite a construção de vínculos, fortalecimento de relações e consequentemente potencialização dos serviços que a utilizam.
Por alanna ramalho
A escuta qualificada é fundamental para o desenvolvimento do trabalho, o criar em conjunto, o corresponsabilizar fortalece o serviço, fortalece a participação de todos. Estratégia excelente e que se adapta a qualquer serviço. Muito boa a ação!
Parabenizo ao grupo pela excelente postagem, que nos leva a repensar se estamos dando voz àqueles que são os protagonistas do SUS, os nossos usuários. Reitero a importância da Ouvidoria como ferramenta essencial para o fortalecimento do SUS, como preconiza o Ministério da Saúde ao afirmar que esta viabiliza os direitos das pessoas de exercerem sua cidadania, de terem voz e suas necessidades individuais e coletivas respeitadas (BRASIL, 2014). Por meio desta, é possível possibilitar um ambiente democrático, acolhedor, humano e que valorize o modo de pensar singular. Além disso, fico contente de ver a escuta sendo cada vez mais utilizada nos serviços de saúde, visto que a mesma permite a construção de vínculos, fortalecimento de relações e consequentemente potencialização dos serviços que a utilizam.
Por Daysiane Pinto
Excelente Iniciativa! Isso sim é humanização! Algo tão simples, que proporciona um resultado tão grandioso. Acredito no poder da escuta e a importância desta como instrumento fundamental para o cuidado em Saúde Mental por todos os profissionais. A escuta qualificada possibilita que o usuário seja “ouvido”, que aquilo que ele traz como queixa ou como informação seja visto como importante. Desta forma, estimulamos a confiança, aceitação, empatia, liberdade e diminuição do sofrimento mental do indivíduo. Sem dúvidas precisamos de mais ações como estas na nossa rede de cuidado. Parabéns a todos os envolvidos pelo trabalho desenvolvido.
Diante das ameaças que o SUS vem sofrendo, é um alívio conhecer iniciativas que valorizam as participação cidadã e encorajam o controle social. A escuta qualificada é um direito do cidadão, deveria ser um compromisso de todo profissional, é uma forma de respeito com nossos usuários. Parabéns pela iniciativa!
Parabéns equipe por esse projeto de metodologia simples, mas que alcança tantas questões que facilitam uma melhor resolutividade. Uma bela ação de humanização que acolhe o usuário, que o inclui nas ações oferecidas a ele e ao coletivo, que potencializa seu protagonismo nos contexto de vida. O simples ato da escuta nos dá o compromisso com o reconhecimento do outro, na atitude de acolhê-lo em suas diferenças. Ações como a descrita nesse post, que estimulam o controle social, acontecem também através do fortalecimento dos vínculos de confiança entre o trabalhador e o usuário. Fico contente pelos muitos compartilhamentos de experiências exitosas que nos inspiram a buscar por práticas mais humanas e efetivas no SUS.
Perfeitoo!!
Nesses relatos eu tenho certeza o quão será enriquecedor para o desenvolvimento das futuras ações e acertos em outras. Pois, mesmo numa sociedade carente de maturidade política, a busca por melhores condições sociais está presente, é algo que se dá numa concepção dialética, de forma simultânea ao estabelecimento da precariedade, mas condicionada às possibilidades de cada momento histórico. Da mesma maneira, a existência de um Estado pressupõe a existência de tensões na relação Estado-sociedade, principalmente, devido ao Estado ser, em princípio, um aparato da classe dominante para a manutenção da ordem (Canesqui, 1995). A participação da sociedade em reivindicar é muito importante para melhoria dos serviços oferecidos.
Olá Clara, sensacional essa aproximação com os usuários numa perspectiva de ser ouvidoria olhos e ouvidos, fazer saúde precisa partir do que externa o usuário dos serviços, apenas desse modo é possível fortalecer as redes humanas em saúde transpassando o programático cartorial.
Estratégia fundamentalmente importante e inclusiva, o ouvir de forma qualificada mostra o cuidado e a socialização dos meios de informações fortalecendo e contribuindo socialmente e empoderando as redes, gerando ideias e ganhos significativos, para todos os envolvidos aproximando e fortalecendo cada vez mais os usuários aos espaços do SUS destinados a essa prática.
Excelente iniciativa de integração dos usuários e profissionais de saúde, promovendo a humanização do SUS com informações sobre a trabalho desenvolvido por esse setor funcionando como espaço para a escuta qualificada, onde as necessidades não identificadas pela equipe de profissionais reveladas pelas sugestões dos envolvidos, irão contribuir para a melhoria dos serviços ofertados e o fortalecimento da saúde pública, e, uma maior resolutividade das demandas.
O Sistema Único de Saúde (SUS) não poderia existir sem a presença efetiva dos usuários das redes de serviços que o compõe, visto que foi para eles que este sistema foi pensado e criado. Isto posto, podemos colocar que para sua efetivação e aperfeiçoamento da assistência, os usuários constituem uma peça fundamental que não poderia ficar de fora em espaços de discussões e reivindicações de melhorias. Assim, há necessidade de sua voz ser ouvida e considerada, como referência crítica e fonte de sugestões para o aprimoramento dos serviços e da atenção disponibilizada. Esse projeto, aqui apresentado, coloca-se como relevante ao criar um espaço onde a voz do usuário é considerada ao se encontrar com uma escuta qualificada que possibilita ao mesmo o empoderamento e a consciência de que pode atuar como um referencial do controle social junto aos serviços disponibilizados e, ninguém melhor do que ele, pode contribuir para a construção coletiva do SUS. A metodologia que inclui distribuição de material informativo, espaço de escuta e discussão favorece a consciência de uma auto percepção como um sujeito de direito, com capacidade de transformação social.
Parabéns pela iniciativa Ana Clara, e a todos do grupo!
A escuta transforma a ouvidoria num diálogo entre membros de comunidades, tornando as manifestações apresentadas em uma continua melhoria dos serviços públicos prestados. A promoção e a estruturação de canais abertos e acessíveis de comunicação com a população são fundamentais (Ministério da Saúde). Esse projeto aponta um olhar humanizado perante a sociedade que por muitas vezes se torna esquecida e sem voz ativa.
A proposta do Café com Ouvidoria proporciona o empoderamento e valorização do usuário do SUS. Essa proposta traz consigo a possibilidade de uma construção coletiva para a melhoria efetiva dos serviços prestados a comunidade. Experiência simples e bastante rica em seus propósitos.
O Projeto Café com Ouvidoria: Promovendo Controle Social através da Escuta é relevante principalmente porque integra escuta e controle social. A escuta qualificada é um dos instrumentos mais importantes de expressão dos sujeitos para o seu empoderamento. A iniciativa desse Projeto remete-nos à expressão do psiquiatra e bacharel em filosofia Sérgio Alarcon, em seu texto “Aos Homens de Boa Vontade: estudos sobre sujeição e singularidade”. In:Amarante,2000
“Fala-se muito, hoje em dia, na liberdade do sujeito, em se libertar o sujeito, dar mais atenção ao sujeito… a liberdade de se deixar falar o sujeito… Mas de que sujeito se quer falar? Qual sujeito se quer deixar falar? E qual o caráter dessa liberdade? (Sérgio Alarcon, p. 03)
Provavelmente projetos como esse apontarão algumas respostas a tais questionamentos.
O projeto Café com Ouvidoria ressalta a importância da comunicação- através da escuta qualificada, somatórios do controle social e da humanização do SUS. Assim, as práticas de intervenção nas redes de saúde públicas ou privadas efetivam melhoras na prestação de serviços públicos em saúde.
Sendo a Ouvidoria é um espaço que funciona como uma ponte entre a população e as instituições, constituinte do SUS, este projeto promove a integração dos usuários, priorizando uma escuta qualificada que ultrapassa a visão de que a ouvidoria se limita a uma caixa de reclamações e sugestões. Trazendo pessoalidade, humanização, fazendo com que usuário seja participante do processo de fomentação das políticas públicas.
Excelente iniciativa! Acredito que para alguns usuários seja um momento de apresentação, visto que nem todo mundo conhece o trabalho da Ouvidoria. Essa proposta de aproximação da comunidade, promovendo escuta qualificada só pode mesmo render resultados positivos.
Achei louvável a proposta das colegas, de levar a equipe da ouvidoria para debater in loco com trabalhadores e usuários, as dificuldades, colher sugestões e comentar êxitos, de modo a tratar de forma democrática e planejada a busca ativa de soluções para melhorar os dispositivos de saúde. A ideia do café promove um clima adequado para a construção do debate. Parabéns à equipe.
Por Paula Andrade
Clara, sua postagem nos permite refletir acerca desta tão importante ferramenta de gestão do SUS e também sobre Redes.
Levando em consideração que a construção de redes se apresenta como uma tarefa complexa, o Projeto que leva a Ouvidoria, dispositivo da rede, para o contato direto com usuários e trabalhadores, se constitui numa iniciativa importantíssima, pois as redes são muito mais do que o um conjunto de serviços e dispositivos num dado território, as redes SOMOS NÓS! Sua produção está baseada fundamentalmente nas relações que vamos tecendo entre os sujeitos dos diversos dispositivos, serviços e setores da saúde e outras Políticas.
A Ouvidoria do SUS, por meio do estímulo à participação, fortalece as redes, uma vez que abre espaço para avaliação e sugestão de melhorias dos serviços e respectivos fluxos.
O Projeto tem potencial de provocar efetivas mudanças na saúde, pois se utiliza do método da tríplice inclusão na medida em que coloca em contato gestores, trabalhadores e usuários para análise coletiva dos modelos de atenção e gestão do seu território.
Parabéns à equipe da Ouvidoria do SUS da SMS Maceió, Alagoas.
AbraSUS
Por Edna Nunes
Quero parabenizar à todos por essa iniciativa!! É com iniciativa como essas que quebramos paradigmas é estabelecemos um novo conceito de realidade na saúde mental. A escuta é uma ferramenta que favorece e fortalece vínculos necessários entre os usuários e os profissionais, por meio de atividades que envolvam a escuta qualificada. A humanização é a valorização dos usuários,trabalhadores e gestores no processo de produção de saúde. Vale recoltar que não é fácil sair de um modelo já estabelecido, onde não se valoriza o sujeito na sua totalidade de direitos. A PNH vem para justamente mudar esse conceito, ela tem a proposta de humanizar e abranger a criação de uma diferente ou uma cultura de atendimento, com base no diálogo e do cuidado.
Por ROSEANE DA SILVA FARIAS
Maravilhosa proposta! A equipe está de parabéns. Vamos levar o projeto para o CAPS de Maceió também. Informações e mobilização social são grandes ferramentas de transformação.