"…atingir a máquina abstrata que opera a conexão [das cadeias semióticas]… (…) Uma cadeia semiótica é como um tubérculo que aglomera atos muito diversos, linguísticos, mas também perceptivos, mímicos, gestuais, cogitativos… (…) Uma multiplicidade não tem nem sujeito nem objeto, mas somente determinações, grandezas, dimensões que não podem crescer sem que mude de natureza (as […]
O veredito é o que encerra o caso.
O julgamento é a petição de miséria da inteligência, é o que encerra o pensamento.
Spinoza proclamava: compreender, não julgar.
Artaud (como Van Gogh, um “suicidado da sociedade”) declarou “guerra aos órgãos” para fazer um “corpo sem órgãos”, para acabar com o juízo de deus…