Quando estamos bem, alimentamos naturalmente bem, visto que estando bem, estamos sempre bem dispostos, temos a sensação plena da realização de nossos sonhos, nossas metas alcançadas, acreditando piamente que a grande que o processo de se alimentar, signifique uma alta performance atlética ou basicamente que seja mais uma das muitas funções vitais desempenhadas pela maquina chamada, corpo humano.
Contudo, quando nos deparamos como nossa própria fragilidade existencial, comum num processo de doença, passamos a olhar o alimento como um mediador natural da vida, e vida de qualidade.
"O estigma de morte, o preconceito, o abandono e as transformações pós diagnóstico da doença, para muitos é uma trajetória certa e sem volta, para outros, as adversidades próprias da doença, significam aprendizado, resignação, doação, crescimento, superação e renascimento. O Câncer para muitos, é uma tela negra, que pode perfeitamente se tornar colorida, á partir […]