Prezados companheiros que acabam de embarcar ou querer embarcar na nave RHS, procurando fazer parte desta trupe de mambembes e circenses trapezistas incansáveis da luta pelo SUS, encontrando dificuldades. Fica aqui o conselho e a explicação de um veterano entusiasta… A RHS é uma moça que passou da puberdade para a adolescência e está […]

  Dentro do ônibus, me dirigindo para o trabalho, transitando pela Avenida Brasil, um dos principais corredores viários do Rio de Janeiro, me deparo com uma cena que, salvo sua semelhança com algum tipo de anedota pedagógica, é tão mais estarrecedora por ser real e vir ao encontro de alguém que tem escrito por aqui […]

    Sei que é Carnaval e é momento que o riso e o querer rir corre solto. Mas este homem não estava e não queria ser mártir, não andava com índios e caipiras de fantasia, mas reais, como nossa carne que sangra e dói. Um tiro covarde tentou calar sua voz, mas ela, reverberando […]

  No dia 18/02/16, após o Carnaval, novamente o Instituto de Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ) teve seu espaço invadido pela alegria contagiante que integra gestão, trabalhadores, crianças e seus acompanhantes em um momento de pura alegria e descontração. Em algumas horas, todo o hospital viveu o “Breque no Piripaque”, afastando a tristeza e a doença […]

Este post seria um comentário ao de Marco Pires, https://redehumanizasus.net/genocidio/, porém, como não conseguia comentar lá, não sei o porquê, resolvi publicá-lo como post mesmo. Há valores ainda? Quais? Há um cansaço de nossas forças por investidas de uma brutalidade, sempre a mesma, sempre dos mesmos, que tentamos ludibriar, mas há algo em nós que chora, […]

Há um espaço Entre o que sou E o que caço, Cansaço… Há uma ponte Entre a vista E o horizonte, Fonte… Há um laço Entre o corpo E o abraço, Braço… Há uma fome Entre a boca E o que consome, Nome… Há sempre vento Entre o respirar E o que invento, Tento… Há […]

CONFISSÃO DE SEM (DES)CULPA Serei sempre minhas (in)consequências, Livre de ciências que passam Como folhas ao vento, Certezas que não duram, Verdades que não existem… Minha potência Não vem de um saber, Não vem de uma razão, Não vem de um poder, Mas de um pulsar sem ritmo certo Que cambaleia na dor, Sua frio […]

  Poderia ficar apenas na beleza literária do texto publicado por Eliane Brum em El País (https://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/20/opinion/1466431465_758346.html), se isto não fosse também um esvaziamento da palavra, como ela com maestria disserta, tão bela, tão poética, mas de uma contundência arrepiante, que enregela a alma, enrijece o corpo e faz a dita consciência envergar num peso […]