Oi, gente do Humaniza SUS. Sou jornalista, faço parte da Rede Humaniza SUS, acabei de publicar uma matéria sobre surdez no jornal Le Monde Dimplomatique Eletrônico. Por sugestão do Ricardo Teixeira, sugestão que me deixou muito feliz, assim como seu comentário sobre a matéria, divido esse trabalho com vocês: https://diplo.uol.com.br/2009-02,a2793
É isso. Beijo grande, tudo de bom,
Sindia.
8 Comentários
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Valeu, Claudia. Ainda tô meio perdida por aqui. Parece um pouco o Overmundo. Rs.
Beijo forte,
Sindia.
Sindia Santos,
Que belo texto! Ouvir silêncios, falar com o corpo. É preciso trilhar por esses caminhos para aprender com as diferenças a desvendar os segredos dos sentidos.
Grande abraço,
Jacqueline Abrantes
Sindia,
Que escrito lindo, senti-me transportada para a realidade que você apresenta. Compartilho a beleza do silêncio e as múltiplas formas de ouvir….Bem vinda!!!
Abraços
Annatália
Por Bruno Aragão
Sindia,
Belíssima matéria, parabéns! Que bom que algumas publicações, como o "Diplô", ainda abrem espaço para um jornalismo mais sensível, narrativo, bem escrito, tecido com um cuidado quase artesanal… Numa palavra, um jornalismo mais humanizado!
Sindia com certeza o corpo fala e muitas vezes preferíamos ser surdos ao ouvir tanta besteira principalmente de nossos politicos. Parabens e seja bem vinda sua matéria é excelente.
Por Ricardo Teixeira
Quando instiguei a Síndia a compartilhar sua matéria na RHS, comentei com ela que há uma lei que obriga todo serviço de saúde a ter pelo menos um profissional capaz de se comunicar pela LIBRAS. Obviamente, esta é mais uma daquelas leis que só existem no papel e mais um daqueles fatos que indicam a distância que ainda temos que percorrer para construir uma sociedade mais inclusiva. Essa questão nos diz respeito, enquanto militantes por um SUS mais humanizado…
Mas há um sentido ainda mais penetrante nesta matéria, que me afetou mais profundamente, enquanto alguém permanentemente fascinado com a infinita abertura de nossa aventura "humanizante". Não é raro descobrir outras possibilidades do humano naqueles, de cuja experiência somos mantidos sistematicamente afastados, pela pecha da falta, da incompletude e da deficiência, e que, de fato, se revelam uma espécie de "super-humanidade", dotada de afetos extra-ordinários, inacessíveis aos "bem-saudáveis"…
Aliás, isso me faz pensar num outro trabalho que daria uma outra bela matéria sob o tratamento da tua escrita delicada. Há um grande companheiro e psiquiatra aí no Rio, professor do IPUB-UFRJ, que é o Octavio Serpa, que realiza uma pesquisa fantástica com "grupo de ouvidores de vozes", ou seja, aqueles pacientes que apresentam alucinações auditivas verbais, para dizê-lo em termos psiquiátricos. Nesses grupos ocorre uma tal contravaloração dessa condição, que o sintoma passa a ser encarado como uma competência extraordinária!
A gente chega até a se sentir um pouco "inferiorizado" de não ouvir nenhuma vozinha de vez em quando…
Daria uma boa pauta, hem?
Sempre inauditas…
Beijos,
Ricardo
Oi, Gente. Que legal, tô a maior contente com o comentários. Assim é bom demais de trabalhar. Ricardo, adorei a sugestão de pauta. Demais de legal. Deixa decantar aqui dentro. Fico esbaforida com ideia nova. Dai, fica tudo embaçado. Rs.
Beijo grande a todos. Muito obrigado pela energia boa de seus comentários,
Sindia.
Por Cláudia Matthes
chegam na rede, com uma escrita tão linda…
balança a rede e um novo sol brilha.
Seja muito benvinda a rede sinto novos perfumes.
Com muito carinho
Cláudia – 🙂