PsicProfª Mª Esther Souza Baibich, Suzana Tolfo, Renato Tochetto, além da Gabriela Burin, formanda em Psicologia, participaram do Programa de entrevista "Voce tem fome de que?" conduzido pela Psicóloga Eliza Ferreira.
O tema foi sobre Assédio Moral no Trabalho e aproveitamos para divulgar o II Seminário Catarinanse de Prevenção do Assédio Moral no Trabalho.
Veja a entrevista na íntegra:
5 Comentários
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Por patrinutri
Quando me deparo com todas esta energia sendo empregada para diminir as iniquidades logo penso: tenho que colocar na rede!
Obrigada Lu pela atenção!
Bjs Pat
Boa iniciativa Pat! O assedio moral no trabalho e´ uma conduta ainda muito presente e precisa ser debatido e repudiado.
Parabéns para os organizadores do evento!
Um abraço afetuoso!
Emilia
Por patrinutri
Na verdade estou sendo porta voz de um grande trabalho realizado por nossa querida Neca!
Ela sim merece os créditos por estes importantes movimentos, mas de qualquer forma agradeço por ela as palavras de carinho.
Bjs Pat
Por Luciane Régio
Definitivamente, o assédio moral no trabalho necessita ser bastante difundido e os meios para repudiá-lo, sim. Nesses poucos anos, quase 10 anos, já vi muitos colegas adoecerem no trabalho, pela produção de tristeza, e perseguição mesmo. Fato que nos faz pensar sobre a saúde que estamos produzindo, para os outros (usuários), e para nós mesmos. O respeito, a valorização das singularidades, o jeito de cada um trabalhar, construir objetivos comuns… Quando o trabalhador se qualifica e se dá conta que pode questionar, principalmente se é concursado, não está livre de sofrer assédio moral – e isso nem sempre é aparente, também vem velado nas relações de trabalho (cortes feitos pelas coordenações, negam participação em eventos, trocas de locais de trabalho, desconsideram aqui e ali… haja saúde mental… licenças saúde, laudos…).
Através das DANTs, do formulário de Violência, podemos começar a gerar dados epidemiológicos sobre assédio moral, ainda que seja um desafio identificá-lo ou mesmo produzir encontros em que as pessoas, os trabalhadores possam efetivamente falar sobre isso…
🙁 Lu
Por Luciane Régio
Muito bom mesmo!
Bjs,
Lu