Nutricionista X Terceiro Setor. Uma Parceria Inteligente na promoção da Saúde e Redução de Custos!

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    O aumento crescente da população brasileira, e a maior projeção da expectativa de vida da população, trazem consigo uma série de problemas para a sociedade moderna, colocando a gestão pública num verdadeiro colapso no setor assistencial, favorecendo com isso, o surgimento e fortalecimento de instituições formalmente constituídas, de estruturas básicas não governamentais, auto geridas e sem fins lucrativos, denominadas terceiro setor.
Paralelamente, torna- se cada dia mais expressiva, reconhecida e creditada, com reais possibilidades de ascensão a figura do profissional nutricionista.
Profissional esse, que devido a sua formação generalista, humana e crítica, desempenha um importante papel na melhoria da qualidade de vida de indivíduos e coletividades, redução de custos no espaço profissional onde se encontram inseridos, respeitando sempre o ser humano, com atitudes relevantes e éticas.
A inserção do nutricionista no terceiro setor quer seja no seguimento da cultura e recreação, da educação e pesquisa, nas atividades relacionadas com questões ambientais, direitos humanos e em especial na saúde, é uma oportunidade impar de ganho para todos.
Para a instituição do terceiro setor, o nutricionista contribui sistematicamente não só com a gestão de custos, elaboração de projetos, participação de campanhas e outras iniciativas, mas também ganha em se ter um suporte técnico especializado capaz de promover melhor e projetar socialmente a imagem da instituição frente à sociedade.
Ganha o nutricionista, que tem não só o perfil técnico comum á sua prática, mas principalmente, devido a sua visão humanística e engajamento social necessários nesse novo nicho de serviço, que exercendo suas atividades profissionais, adquire um aprendizado, a experiência de exercício da responsabilidade social e outras ricas experiências próprias do campo da filantropia.
E por fim, ganham indivíduos e coletividades que têm acesso muitas das vezes a direitos universais e básicos de vida como: Moradia, segurança, alimentação, saúde, educação, trabalho, transporte e lazer de qualidade, traduzidos numa melhora da qualidade de vida.