Isso é um absurdo!
Gastar mais de seis milhões por um site que pode ser construído por 20 dólares ao mês.
E o pior é o equívoco: não é o site que faz a rede, mas os profissionais que participam dela.
Se este investimento revertesse em retorno financeiro para os profissionais que contribuem para que a rede funcione de forma colaborativa e criativa, o SUS já estaria em rede.
Vejam o link: www.docafezinho.com.br/
Por Ricardo Teixeira
Oi Evaldo.
Seguindo o "link do link", em todas as postagens que você fez no Facebook e na RHS, chega-se a uma matéria e fonte "polêmicas", pois não fica claro qual é o contrato efetivo e que tipo de serviço "informatizado" é fornecido para o governo do DF. Mas, enfim, sabemos que há muita picaretagem nessa área (e em outras, em que se dá a compra de "serviços especializados") e "hiperfaturamentos" alucinantes!
Obviamente, ativar e dar sustentação a uma REDE SOCIAL pode ser feito com muito menos! A RHS é um bom exemplo disso. No ar desde fevereiro de 2004 (há quatro anos!), vem sendo bancada como projeto (de experimentação de dispositivos de rede para fomentar política pública) pela Política Nacional de Humanização do MS, que nestes 4 anos, não gastou 5% do valor referido neste caso que você nos traz. E o "serviço técnico" contratado foi primoroso! Pois não se tratou de serviços de "informática", mas de uma "estratégia de ativação de rede" completa, que não se resume a entregar uma "plataforma on line", mas em realizar um trabalho com humanos para ampliar sua potência de ação coletiva diante de determinados desafios.
Só pra jogar um pouquinho mais de água nesse seu belo moinho…
Abraços,
Ricardo